Joss Stone levou a sério a máxima de, quando crescer, ser dona do próprio nariz. Aos 24 anos, a cantora inglesa lança hoje, no mercado internacional, o álbum LP1, o primeiro CD por sua própria gravadora, a Stoned Records.
A moça segue tendência entre os popstars e transforma sua empresa fonográfica também em agência que cuida de sua carreira e de outros artistas, como fez Elton John recentemente, só para citar um exemplo.
O Jornal Destak ouviu LP1. Sem data para sair no Brasil, o disco mostra Joss bem à vontade na soul music, que marca seu trabalho há oito anos. O CD é superior a Colour Me Free!, o anterior, de 2009.
São apenas dez faixas, mas há canções que podem entrar facilmente na lista de melhores que ela já gravou. É o caso das baladas "Landlord" e "Boat Yard"; a primeira de levada acústica, a outra, com uma guitarra que pede para o ouvinte colocar no "repeat" assim que a música acaba.
Outra balada que marca o trabalho é "Take Good Care", em que a ótima voz de Joss é entrecortada por uma "slide guitar" deliciosa.
"Last One to Know" é a canção mais pop, no melhor sentido do termo. De melodia envolvente, deveria ser adotada pelas rádios.
A cantora divide o mérito com o guitarrista Dave Stewart, que também produz o CD. Criador, nos anos 1980, da banda Eurythmics, o músico inglês dedicou-se depois à produção.
Seis dias
Stewart conseguiu em apenas seis dias o ótimo resultado que pode ser ouvido em LP1. Foi o tempo que ele e Joss levaram para gravar o disco em Nashville, nos EUA. Prova de que a independência, quando bem aproveitada, gera ótimo trabalho.
Espera-se o mesmo do Super Heavy, grupo que Joss e Stewart formaram com Mick Jagger, Damian Marley e A. R. Rahman. A turma já prepara o primeiro CD.
A moça segue tendência entre os popstars e transforma sua empresa fonográfica também em agência que cuida de sua carreira e de outros artistas, como fez Elton John recentemente, só para citar um exemplo.
O Jornal Destak ouviu LP1. Sem data para sair no Brasil, o disco mostra Joss bem à vontade na soul music, que marca seu trabalho há oito anos. O CD é superior a Colour Me Free!, o anterior, de 2009.
São apenas dez faixas, mas há canções que podem entrar facilmente na lista de melhores que ela já gravou. É o caso das baladas "Landlord" e "Boat Yard"; a primeira de levada acústica, a outra, com uma guitarra que pede para o ouvinte colocar no "repeat" assim que a música acaba.
Outra balada que marca o trabalho é "Take Good Care", em que a ótima voz de Joss é entrecortada por uma "slide guitar" deliciosa.
"Last One to Know" é a canção mais pop, no melhor sentido do termo. De melodia envolvente, deveria ser adotada pelas rádios.
A cantora divide o mérito com o guitarrista Dave Stewart, que também produz o CD. Criador, nos anos 1980, da banda Eurythmics, o músico inglês dedicou-se depois à produção.
Seis dias
Stewart conseguiu em apenas seis dias o ótimo resultado que pode ser ouvido em LP1. Foi o tempo que ele e Joss levaram para gravar o disco em Nashville, nos EUA. Prova de que a independência, quando bem aproveitada, gera ótimo trabalho.
Espera-se o mesmo do Super Heavy, grupo que Joss e Stewart formaram com Mick Jagger, Damian Marley e A. R. Rahman. A turma já prepara o primeiro CD.
Crédito: Jornal Destak-DF
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