sexta-feira, 29 de julho de 2011

É HOJE!!! 14ª EDIÇÃO DO PORÃO DO ROCK - Ginásio Nilson Nelson

43 bandas locais, estrangeiras e nacionais se apresentam hoje e amanhã em três palcos

Uma das atrações, o trio norte-americano Jon Spencer Blues
Explosion volta ao Brasil após dez anos
divulgação
Maior e mais tradicional festival de rock de Brasília, o Porão do Rock chega à sua 14ª edição neste fim de semana reunindo 43 bandas nacionais e internacionais para mais de 15 horas de shows em três palcos montados na área interna e externa do do Ginário Nilson Nelson. A expectativa da organização é de que o evento reúna mais de 70 mil pessoas nos dois dias de shows.

Uma das atrações mais aguardadas da edição deste ano é o trio norte-americano Jon Spencer Blues Explosion, que volta ao Brasil depois de dez anos. Formado em 1991, em Nova York, o grupo que mistura blues, soul, punk, funk e rockabilly é famoso por músicas como "Flavour" e "Sweet N Sour".

O Porão marca também a primeira apresentação em Brasília de bandas estrangeiras como Helmet, De Falla e Symfonia. Eles dividirão o palco com ícones e revelações do rock nacional como Copacaba Club (PR), Vespas Mandarinas (SP), Garotas Suecas (SP), Krisiun (RS), Angra (SP), Ratos de Porão (SP), Dead Fish (SP), Raimundos (DF) e Cidadão Instigado (CE).

Seleção

Além das grandes atrações de fora, o festival também terá 20 artistas locais, entre eles Lucy and The Popsonics, Quebra Queixo, Silent Raze, Totem, Moretools, Bruto, Bilis Negra, Etno, Valdez e Hamilton de Holanda, entre outros.

Oito bandas foram escolhidas por meio de seletivas realizadas em Taguatinga, Sobradinho e Gama. O processo de seleção deste ano foi o maior já realizado pelo Porão. No total, 843 bandas se inscreveram para participar do festival, incluindo duas da Argentina, uma da Suécia, uma dos Estados Unidos, além de grupos do Entorno.

Fonte: Jornal Destak-DF



O Porão do Rock terá entrada gratuita, mas a apresentação do ingresso é obrigatória. Você pode imprimi-lo no site do evento: http://www.poraodorock.com.br/ (acessando o Clube PDR) ou retirá-lo em um dos pontos de distribuição abaixo:
1. ABRIU PRO ROCK - GAMA SHOPPING, Loja "B", 86/87, GAMA-DF - (61) 3484-013
2. PORÃO 666 - CSB 02 LOTE 08 LOJA 02, TAGUATINGA-SUL (FUNDOS DO ALAMEDA SHOPPING) - (61) 3562-3573 / 3032-1303
3. CHILLI BEANS (TODAS AS LOJAS, EM QUALQUER SHOPPING DE BRASÍLIA E TAGUATINGA)
4. KINGDOM COMICS – CONIC, SDS BL Q lj 24 - Asa Sul - F.3223-7852
5. CO-MIX - CONIC, SDS ED. MIGUEL ABADIA, BLOCO L, LOJA 32 - (61) 3223-4246



Dia29

Palco Antarctica SubZero




quinta-feira, 28 de julho de 2011

"Mais Uma Vez” de Renato Russo e Flávio Venturini se torna sucesso também na versão do Rosa de Saron

Depois de pouco mais de 6 meses do lançamento do DVD Horizonte Vivo Distante e da banda emplacar algumas novas canções entre as mais executadas do Brasil, as rádios começam a voltar os olhos para “Mais Uma Vez”, de autoria de Renato Russo e Flávio Venturini, passando a inclui-las em suas programações.

“Engraçado que quando o DVD foi lançado, essa música começou a tocar bem, porem de forma mais isolada na região Norte, nem imaginávamos que depois de seis meses ela passaria a pegar no resto do Brasil, se alastrou sem a gente se dar conta, foi uma surpresa” comenta o baixista Rogério Feltrin.

O baterista Grevão emenda: “é legal isso, a gente sempre quis fazer um cover de uma música conhecida e quando começamos a amadurecer essa idéia, ”Mais Uma Vez” foi uma unanimidade, os 4 integrantes concordaram com ela de cara, nós nos identificamos muito com essa música, é como o Guilherme disse no DVD: Essa música não é nossa, mas gostaríamos que fosse".

"Ficamos muito felizes quando recebemos a notícia que tínhamos recebido liberação para gravá-la" completa o guitarrista Eduardo Faro.

“É interessante pensar que, apesar de ser uma música lançada originalmente em 1987, ela permanece moderna, não soa datada como muitas músicas da mesma época” ressalta o vocalista Guilherme de Sá.

Eduardo Faro finaliza: E quem conhece nosso trabalho sabe, essa música tem muito a cara do Rosa de Saron

Facebook tira do ar a capa de Nevermind, do Nirvana


O Facebook anunciou na noite de terça-feira que decidiu banir de suas páginas a capa de Nevermind, o mais importante álbum do Nirvana e do movimento grunge.

A capa do disco, lançado em 1991, mostra um bebê nadando nu imerso em uma piscina, atrás de uma nota de US$ 1. De acordo com o Facebook, a imagem fere seus termos de uso. Imediatamente, diversos usuários passaram a subir em seus perfis a capa do álbum, como forma de protesto pela decisão.

Nevermind é uma espécie de marco zero do grunge e será relançado em três versões, uma delas com faixas extras de demos das gravações. A mais simples será apenas remasterizada. 

Fonte: Jornal Destak-DF

quarta-feira, 27 de julho de 2011

TM no site da MTV apresenta clip do 3º CD

Foto: Jackie Salomão

Isabella Infantine

Grampo de cabelo, palheta, tampa de caneta, recibo de estacionamento, documento original, e outros itens mais pedidos à São Longuinho entraram na conta colaborativa do Teatro Mágico para formar a letra da canção 'O que se perde enquanto os olhos piscam', faixa do próximo álbum da trupe a ser lançado no dia 6 de setembro.
A ideia surgiu em 2009, quando Fernando Anitelli resolveu compartilhar no Twitter uma música em processo de criação. "Gravamos a música durante doze horas no estúdio da Trama, transmitindo tudo ao vivo via Twitcam e com a ajuda do pessoal na internet", diz o líder da trupe.
Lançado com exclusividade pelo Portal MTV nesta quarta (27), o clipe da música ficou por conta das estudantes de comunicação Ana Clara Prado, Francielly Flamarini e Mariana Cantor. Usando mais de 5 mil fotos, o vídeo pode ser conferido aqui após 1 ano e meio de produção.

Confira os vídeos no site da MTV
Conectada,  a banda apresentará o seu terceiro disco aos poucos, tocando algumas músicas durante os próximos shows. 'A Sociedade do Espetáculo', mesmo nome do livro de Guy Debord, "mescla crítica com a brincadeira, em menção ao livro discute a questão da sociedade acreditar em questões efêmeras como a imagem e o ter para ser", afirma o cantor.
Expressivo e politizado que só, Anitelli fala com amor da sua música e destaca a importância da internet na produção musical como a melhor forma de divulgação. "Podemos recriar a economia artística com a licença autoral do trabalho na nuvem alcançando os ouvidos mais longínquos", expõe o músico.
'A Sociedade do Espetáculo' vem para completar a trilogia da companhia musical. Há mais de 8 anos na estrada. Como o grande diferencial da produção de Daniel Santiago, integrante da banda, o Teatro Mágico agora se propõe a fazer um pop moderno e brasileiro.

Assista a entrevista com Fernando Anitelli sobre o novo álbum!
Vídeo: Jackie Salomão

terça-feira, 26 de julho de 2011

Causa da morte de Amy será revelada em outubro

Mitch, pai de Amy, visitou ontem o memorial feito por fãs
AP
Não haverá certeza sobre a causa da morte de Amy Winehouse até dia 26 de outubro, prazo final para o encerramento do inquérito sobre a morte da cantora.

De acordo com o site do jornal britânico The Mirror, a autópsia, realizada ontem, teve resultado inconclusivo e o exame toxicológico feito no corpo de Amy será divulgado com o resultado do inquérito, daqui a três meses.

A cantora inglesa morreu na tarde do último sábado, aos 27 anos. Embora a polícia de Londres diga que a hipótese de overdose seja apenas especulação, já foi descartada a possibilidade de que tenha ocorrido um crime.

Os pais de Amy já receberam o documento que libera o corpo para o sepultamento. Ainda não há uma data marcada, mas o enterro pode acontecer hoje mesmo, segundo a agência de notícias Associated Press.

Na cama Segundo Chris Goodman, amigo que fazia parte da equipe de Amy, a cantora morreu na cama, encontrada por um segurança. "Ela estava dormindo e, quando ele foi acordá-la, percebeu que Amy não estava respirando", disse ao site TMZ. "Ela morreu sozinha, na cama; ninguém sabe como aconteceu", completou.

Crédito: Jornal Destak-DF

Autonomia faz bem a Joss Stone

Joss Stone levou a sério a máxima de, quando crescer, ser dona do próprio nariz. Aos 24 anos, a cantora inglesa lança hoje, no mercado internacional, o álbum LP1, o primeiro CD por sua própria gravadora, a Stoned Records.

A moça segue tendência entre os popstars e transforma sua empresa fonográfica também em agência que cuida de sua carreira e de outros artistas, como fez Elton John recentemente, só para citar um exemplo.

O Jornal Destak ouviu LP1. Sem data para sair no Brasil, o disco mostra Joss bem à vontade na soul music, que marca seu trabalho há oito anos. O CD é superior a Colour Me Free!, o anterior, de 2009.

São apenas dez faixas, mas há canções que podem entrar facilmente na lista de melhores que ela já gravou. É o caso das baladas "Landlord" e "Boat Yard"; a primeira de levada acústica, a outra, com uma guitarra que pede para o ouvinte colocar no "repeat" assim que a música acaba.

Outra balada que marca o trabalho é "Take Good Care", em que a ótima voz de Joss é entrecortada por uma "slide guitar" deliciosa.

"Last One to Know" é a canção mais pop, no melhor sentido do termo. De melodia envolvente, deveria ser adotada pelas rádios.

A cantora divide o mérito com o guitarrista Dave Stewart, que também produz o CD. Criador, nos anos 1980, da banda Eurythmics, o músico inglês dedicou-se depois à produção.

Seis dias

Stewart conseguiu em apenas seis dias o ótimo resultado que pode ser ouvido em LP1. Foi o tempo que ele e Joss levaram para gravar o disco em Nashville, nos EUA. Prova de que a independência, quando bem aproveitada, gera ótimo trabalho.

Espera-se o mesmo do Super Heavy, grupo que Joss e Stewart formaram com Mick Jagger, Damian Marley e A. R. Rahman. A turma já prepara o primeiro CD.

Crédito: Jornal Destak-DF

segunda-feira, 25 de julho de 2011

EMICIDA - REVOLUÇÃO SILENCIOSA


Acompanhe abaixo alguns vídeos do novo EP do EMICIDA do disco "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa":








40 anos de carreira de Alcione

Sambista grava novo DVD neste mês com participações especiais de 
artistas como Lecy Brandão e Jorge Aragão
Gravação do novo trabalho acontecerá na quadra da Mangueira
divulgação

Com 40 anos de carreira, Alcione se define como um vulcão, uma loba, quente e ousada. Ao mesmo tempo, doce, feminina e a mulher ideal. "Sou todas elas. Tenho um pouco de cada dentro de mim." Orgulhosa de ser feminina, e Marrom, ela cantou na semana passada em homenagem às negras, para as quais se sente uma inspiração, no evento Da Cor, Da Raça, Nação Mulher, no Centro Cultural Ação da Cidadania, realizado no Rio de Janeiro.

O encontro, uma comemoração ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, combina palestras, desfiles, gastronomia, teatro, dança e apresentações musicais. "Estou dentro toda vez que me chamam para um evento importante, que valoriza a raça, a cultura e a mulher", diz a artista.

Direitos da mulher De acordo com a sambista, suas músicas dizem o que muitas querem dizer, mas não têm coragem. "Vim para viver da minha voz e dessa voz fazer o bem. Sou pelo direito da mulher, ela deve ser emancipada, não ociosa", defende a cantora, que afirma não ser feminista, mas ataca o machismo: "A impunidade dos homens violentos com mulheres é um absurdo".

Novo DVD No dia 28 de julho, a Marrom grava o DVD Duas Faces na quadra da Mangueira, também no Rio de Janeiro, para comemorar 40 anos de carreira. Diogo Nogueira, Lecy Brandão, MV Bill e Jorge Aragão, entre outros, fazem participações especiais. "É muita emoção. A Mangueira vai estar lindíssima para receber meus amigos."

Fonte: Jornal Destak-DF

Amy Winehouse - Mais um talento perdido


O U2 dedicou a canção “Stuck In A Moment You Can’t Get Out Of” à Amy Winehouse durante seu show em Minneapolis, EUA, no último sábado (25/07). A banda escreveu esta música originalmente para o vocalista do INXS, Michael Hutchence, que cometeu suicídio em 1997 e era um amigo próximo. No ultimo sábado, eles tocaram a música em tributo à Winehouse, que foi achada morta em sua casa em Londres.

Antes de tocá-la, Bono disse: “Nós escrevemos esta próxima música para Michael Hutchence, mas vocês entenderão se tocarmos para Amy Winehouse esta noite”.

Ao longo do fim de semana, muitos artistas expressaram tristeza e deram depoimentos sobre o falecimento da cantora. Veja abaixo:
“É mais que triste, não há mais o que dizer. Ela era uma alma perdida, que ela descanse em paz.” (Lily Allen)

“Ela era uma musicista extraordinária com uma rara intuição como vocalista e eu estou verdadeiramente devastado que seu talento excepcional tenha acabado tão cedo. Ela era uma pessoa adorável e inteligente, e quando nós gravamos juntos, ela fez performance emotiva e extraordinária.” (Tony Bennett)

“Ela tinha uma voz que era cheia de poder e de dor, que era ao mesmo tempo humana e divina. Meus ouvidos, minha boca, meu coração e mente se abriram na hora.” (Russell Brand)

“Estou totalmente devastada…Amy foi minha inspiração.” (Dionne Bromfield)

“Uma das mais seminais artistas que este país já produziu.” (Elton John)

“I can’t even breath right now. I’m crying so hard, I just lost one of my best friends. I love you forever Amy & will never forget the real you.” (Kelly Osbourne)

“É uma perda muito triste de uma grande amiga com quem passei tantos ótimos momentos. Me sinto privilegiado por tê-la conhecido e sentirei muito sua falta.” (Ronnie Wood)

“Trágico, trágico disperdício. A força do vício é tão, tão, tão forte. Ela estava claramente presa aqui e teve que ir para casa.” (Robbie Williams)

“Não consigo conter minha tristeza e raiva. Descanse em paz, criança, é dia muito triste por muitos motives.” (Boy George)

“Acabei de ler sobre Amy Winehouse. Não posso acreditar. Ela nunca partirá de verdade porque, vocês ouviram aquela voz? Descanse em paz Amy.” (Hayley Williams)

Matéria original: Barulho Cultural

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Fyama Dourado - Revelação do Sertanejo de Brasília



Contatos e Agenda de Shows:


Já algum tempo tenho notado, por meio de vídeos e de inúmeros mail-marketings que recebo por redes sociais, de uma moça que tem me surpreendido de forma positiva a cada dia. Essa moça chama-se Fyama. A conheço desde criança, mas precisamente em torno de 6 anos de idade. Fui coroinha e um pouco mais tarde acólito. 

Coordenei durante algum tempo com ajuda de grandes parceiros e mestres, (como Carlos Ezequiel, Alécio, Edson Soares entre outros amigos) o grupo de coroinhas de minha Paróquia (São Francisco de Assis I - Ceilândia - Sul) e dentre os vários talentos que conheci e conheço estava a pequena Fyama que sempre cantou para Deus. Desde pequena, todos notavam que aquela menina, muitas vezes tímida impressionava por seu amor para com as coisas de Deus e o seu canto era agradável aos ouvidos.

Tive a honra de notar que ela foi entrevistada recentemente na Rádio JK por uma amiga minha de curso, a jornalista Maita Rocha. Abaixo seguem algumas fotos.



Bom essa menina cresceu e impressiona mais ainda a cada dia por seu talento. Não sendo nada imparcial. Desejo-lhe sucesso, e que este não lhe suba a cabeça, mas que conserve suas raízes e não se esqueça do Altíssimo. 

Um enorme abraço

Rafael de Oliveira Souza
22/07/2011


Segue abaixo alguns vídeos (deixando claro que não é o estilo de música que o moderador do blog apoia, mas deixando os preconceitos musicais de lado e dando espaço a todo estilo musical)

E ainda uma entrevista concedia em maio de 2010 ao Blog MarílialoPress







Fonte: Blog MarílialoPress
http://marilialopess.wordpress.com/2010/05/31/entrevista-fyama-dourado/


Bom, já faz muito tempo que canto, desde os 7 anos canto na igreja, mas comecei a cantar sertanejo faz 1 ano (2009). Tudo começou quando eu fui numa pamonharia com os meus pais, era até dia dos namorados, e tinha uma dupla sertaneja cantando e eu pedi uma música e eles não sabia e pediram pra que eu cantasse um pedaço da música e eu cantei , daí eles pediram pra que eu cantasse lá na hora pra todos
daí meu pai percebeu que eu tinha talentoo
e daí começou a surgir
cantei na rádiooo
107.1
através do pessoal da rádio conheci a dupla Brunno e Matheus
que me deram muito apoio e contribuíram muito na minha carreira
daí eu vim conhecendo várias pessoas
como Rafael Silva
Bonni e Beluco
e etc..
e estou aí lutando por esse sonhooo !
2-Como você consegue ter inspirações para produzir uma música?
As músicas me vem naturalmente, sem nem um porquee…
De uma frase já me surge a música inteiraa
Pensoo nas pessoas que sofrem por amor,
que tem um grande amoor
e aí vou criandoo !!
3-Você possui alguma gravadora?qual?
Não
Ainda não tenho nenhum Cd gravado !
Temos planos para gravar esse Anoo, com fé em Deus


4-Você foi prejudicada por conta da pirataria?
se eu não graveii, como fui prejudicada??
kkkkk
Mas tenho certeza que não seria prejudicada, até porque com a pirataria que se faz sucesso, os cd’s são vendidos num preço acessível a população então fica bem mais fácil de adiquirir !
5- O que você acha  da pirataria?
Acho algo criativo!
A pirataria é uma forma das pessoas ganharem dinheiroo!
Como qualquer outro trabalhoo !
E para os cantores é muito boom, porque é uma forma deles  crescerem em relação ao sucesso !
Um exemplo disso é o Bruno e Marrone que através da pirataria que eles fizeram sucesso !

6-Você acredita que a pirataria pode abrir portas para o sucesso,até que ponto que você acha que pode ajudar?
Com certeza, abre as portas para o sucesso, pois na marioria das vezes a venda dos cd’s piratas faz com que o cantor seja mais conhecido !

7-Você acredita que a pirataria pode acabar?

Acredito que nãoo !!
Enquantos os vd’s forem produzidos a pirataria permanecerá !
Enquanto os Cd’s *


8-Quais são as dificuldades que você engrenta na carreira?

Boom, como naada na vida da gente é fácil ! São muitas dificuldades em relação a horário de músicos, a horário de cantar, os “Não” que levamos
é muita coisa
mas não gosto das coisas fáceis
pois tudo que vem fácil vai fácil
prefiro que seja raladoo
com meu suor
para que eu possa ter orgulhoo
e dizer isso foi fruto do meu trabalho !

Documentário - Novos Baianos

A história do grupo musical Novos Baianos será contada no documentário “Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano”. O filme se concentra no final da década de 1960 – época em que o grupo eclodiu.
Foi neste período que João Gilberto, recém chegado dos Estados Unidos, começou a conviver com os Novos Baianos, tornando-se uma espécie de guru, transformando a mentalidade daqueles jovens irreverentes e mudou o rumo da MPB.
Em 2009, o documentário recebeu o Prêmio Especial do Júri e do Júri Popular no 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. No In-Edit, festival de documentários musicais inéditos do circuito comercial, ele foi o vencedor do voto popular em território nacional e irá disputar a final em Barcelona, no fim de outubro.
“Filhos de João” estréia no circuito comercial no dia 22 de julho, inicialmente em seis cidades: Salvador, Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Florianópolis, Brasília e Vitória. No dia 29, a exibição será estendida a outras dezesseis praças: Brasília, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Natal, Cuiabá, Campo Grande, Manaus, Belém, João Pessoa, Goiânia, Campinas, Curitiba e São Luís.
Para conferir os locais de exibição, acesse o site oficial do filme: www.filhosdejoao.com.br

Crédito: Barulho Cultural
http://barulhocultural.com.br/novos-baianos/


Casa do Cantador e seus repentes


Muitas apresentações e o lançamento do CD “Nordestinos Candangos” alegrarão os dias 22 e 23 de julho, sexta e sábado, às 20h, entrada franca, na Casa do Cantador
(Ceilândia – DF QNN 32 Área Especial – Mód. G).
No dia 22, sexta-feira, noite do Repente, a partir das 20h, apresentações das duplas, João Neto e Chico Ivo e para fechar a noite a dupla de Caruaru – PE, Ivanildo Vila Nova e Raimundo Caetano.
E no dia 23 de julho, sábado, às 20h, para iniciar o final de semana, o lançamento do CD “Nordestinos Candangos” com a participação das bandas: Caco de Cúia, Trio Nordestino, O Clube de Som, Sergio Pereira e Banda. Mais informações: 3378-5067.

Fonte: Barulho Cultural

Não podia deixar a terrinha de fora do MIB. Com muito orgulho das raízes nordestinas, e da cidade que moro, o maior reduto nordestino do DF.
E o maior São João do Cerrado (Fora de época) realiza-se na Ceilândia no próximo mês.

Garantias Trabalhistas - Músicos

Seguro-desemprego para artistas, músicos e técnicos em espetáculos

Projeto de lei da senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que prevê seguro-desemprego a artistas, músicos e técnico em espetáculos de diversão foi aprovadono mês de junho pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). A matéria ainda será examinada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que terá a decisão terminativa.
De acordo com a proposta (PLS 211/10), para receber o seguro-desemprego, o profissional precisa comprovar ter trabalhado em atividades da área por, pelo menos, trinta dias nos doze meses anteriores à data do pedido do benefício e não estar recebendo outro benefício previdenciário de prestação continuada ou auxílio-desemprego. Além disso, é necessário ter efetuado os recolhimentos previdenciários relativos ao período de trabalho, bem como não possuir renda de qualquer natureza.
O benefício será concedido por um prazo máximo de quatro meses, de forma contínua ou alternada. Para conceder o benefício, o projeto altera a lei que trata do Programa do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – Lei 7.998/90. Marisa Serrano informou que o projeto de lei foi apresentado por solicitação dos artistas, especialmente os mais idosos, em audiências no Senado.
A autora disse que a categoria é uma das menos amparadas pela proteção social em nosso país. De acordo com estimativa do Ministério da Educação, ressaltou, cerca de 85% desses profissionais em atividade estão desempregados. Além disso, destacou a autora, a atividade acontece principalmente na informalidade, de modo que a maior parte desses trabalhadores jamais reunirá as condições estabelecidas por lei para obtenção do seguro-desemprego.
O senador Sérgio Petecão (PMN-AC), em seu parecer, lido pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS), ressaltou que a maior parte da categoria enfrenta muitas dificuldades, embora haja casos excepcionais de profissionais bem sucedidos ou que têm relações trabalhistas mais seguras, como membros de orquestras e corpos de baile estáveis.
O senador Walter Pinheiro (PT-BA) ressaltou que, em geral, a agenda dos artistas se concentra em determinadas épocas do ano. “Comparo o seguro desemprego destinado ao pescador em período de defeso ao do artista. O músico é da mesma forma sujeito à safra, sua atividade é sazonal”, disse o senador.

Da Agência Senado

Crédito: Barulho Cultural
http://barulhocultural.com.br/garantias-trabalhistas/

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Trupe Chá de Boldo - A Trupe da Irreverência

Toda irreverência e rebeldia da juventude em uma banda que não passa despercebida

Definição da banda contida no site da própria banda: “A revolta não somente contra a ressaca etílica, mas, sobretudo, contra a falta de apetite e de tesão. Os 12 integrantes do bando compõem músicas – do samba-canção ao rock’n rool – para ficar no corpo e na boca do povo. Trupe Chá de Boldo é para dançar a noite toda. A vida inteira”. Pelo modo de se apresentarem já dá para imaginar a proposta desse grupo revolucionário.
A trupe chá de boldo nasceu no início de 2005. Há variadas versões sobre sua emergência: uma festa de estudantes de arquitetura revolucionada pelos “muitos carnavais” de Caetano Veloso; o retorno, em um ônibus clandestino, de algum lugar ao sul; festa de ano novo realizada no dia 1º de janeiro. Difícil precisar.
Em julho de 2007, a trupe gravou seu disco demo. Após o lançamento no Teatro Uranus recebeu o convite para se apresentar no Stúdio Sp, ainda localizado na Vila Madalena. E foi lá, depois no baixo Augusta, que a Trupe Chá de Boldo, afetada pelos neons e pequenos ladrões, guitarras, emos e pela convivência com Tatá Aeroplano, iniciou este “bárbaro”, primeiro cd do grupo.


O disco ganhou força com a presença de Alfredo Bello, que aceitou produzir o bando depois da temporada de um mês que o Boldo fez com Gero Camilo intitulada Love, Love, Love. Animada por este encontro, pelas festas organizadas com o Dj Tutu Moraes, shows no teatro Oficina e Sesc Pompéia, pelos pré-carnavais armados em parceria com Cérebro Eletrônico e Tulipa Ruiz, a Trupe desembarcou no terreiro Du passo, em agosto de 2009.
O disco traz canções do violonista e vocalista do grupo, Gustavo Galo, sob influência de Roberto Carlos, Tropicália, Itamar Assumpção e o grupo contemporâneo Cérebro Eletrônico, além de Novos Baianos, grupo que a trupe ecoa tanto na proposta musical quanto na coletividade de seu esforço: são 12 músicos que tocam juntos desde o colégio e decidiram formar uma banda após uma viagem ao Rio.
Embora não morem em comuna como o grupo da Bahia – tão pouco vivam em tempos de opressão política -, eles fazem música que se rebela contra o tédio e a apatia, de acordo com manifesto publicado no site da banda. Não está claro a quem pertence esse marasmo, mas a rebeldia dá origem a apresentações com climão de festa de arromba. Para curar a ressaca, dizem eles, Chá de Boldo.
Mesmo lançado recentemente o disco ganha elogios de artistas como Tom Zé que afirmou: “O CD entrou na parada de sucesso aqui de casa. As letras são boas,
os arranjos bem feitos, a banda é de primeira e as músicas são bem xuxus!”
O amigo, compositor e integrante da banda Cérebro Eletrônico disse: “o disco de estréia da Trupe invadiu meu rádio de um dial só. Com todos os tons, eles fazem sol, recriam a chuva e alimentam as almas dos sintonizados. Cada música tem sua peculiaridade mágica. Já imaginei um filme ou clipe para cada uma delas e disco bom é assim mesmo, faz a gente voar pra bem longe e depois voltar cheio de idéias novas. A Trupe me inspira na música, na poesia e na boemia, leia-se, mesas de botecos, rodas de violão e no nosso carnaval que dura o ano inteiro, fora de época e totalmente Bárbaro! Viva eles”.
E a Trupe Chá de Boldo tem muito a dizer, acredite. Nas apresentações ao vivo, por exemplo, há uma envolvência entre o público e o grupo digna das rodas de samba. Logo se consta que são das trocas de energias e das cores que advém o poder medicinal de sua música.
Acompanhe essa trupe animada através do site oficial. Suas canções também podem ser ouvidas por meio do myspace.

Dave Grohl, o homem número 1 do rock 'n' roll

Dave Grohl: no auge aos 42 anos
AP
Há duas semanas, em Londres, Dave Grohl interrompeu um show do Foo Fighters. Ao microfone, chamou um homem na plateia de babaca e ordenou que fosse expulso por provocar uma briga. "Se você quer brigar, caia fora", gritou. O vídeo "bombou" na semana passada e reforçou seu status de figura número 1 do rock.

Em 1991, Grohl fazia parte da banda mais importante do mundo. Era um coadjuvante que pouco aparecia diante de Kurt Cobain. O Nirvana acabou em 1994, e Grohl passou para a frente da banda que decidiu criar, o Foo Fighters. Aos poucos, virou líder de uma geração. Dave não permite ser visto como um messias, como Bono Vox. Seu jeito boa-praça e seu talento o levam à liderança sem afetações.

Em passagem do documentário Back and Forth, Grohl passa uma descompostura depois que o baterista Taylor Hawkins sofre overdose. "Eu não quero ninguém na banda pra morrer." Com 17 anos de estrada, o Foo Fighters pela primeira vez alcançou o número 1 da parada americana. Wasting Light, lançado em abril, é um dos melhores dentre os sete discos da banda, o que dimensiona o fôlego de seu líder, que, aos 42 anos, só melhora.

Ao Brasil o grupo só veio em 2001. Deve voltar em 2012. Um grupo de fãs, porém, não quer esperar. Uma página no Facebook propõe reunir pessoas dispostas a pagar R$ 50 para trazer o FF. O total dos que aderiram já arrecadaria o dobro do cachê.

Mesmo no auge, Grohl não se deixa afetar: "Sou músico, não celebridade". É o segredo para ser número 1.

Fonte: Jornal Destak-DF

quarta-feira, 20 de julho de 2011

NOVO DISCO DE CHICO TEM PRÉ-VENDA PELA INTERNET

Chico Buarque anunciou que irá transmitir a apresentação de uma música nova ao vivo pela internet a partir de hoje, dia 20 de julho às 16h00. A performance contará com participação de João Bosco, co-autor da faixa “Sinhá”. A transmissão deve acontecer da residência do artista, no Rio de Janeiro.
 
Para conferir a apresentação, basta acessar o site www.chicobastidores.com.br, portal que promove o lançamento do próximo trabalho do cantor há quase um mês.
O álbum “Chico” será lançado no dia 22 de julho, próxima sexta-feira.



Crédito: Marcos Agostinho
Barulho Cultural: http://barulhocultural.com.br/chico-buarque/


terça-feira, 19 de julho de 2011

O CD que conectou Chico à internet

Disco, que chega às lojas na sexta-feira, tem pré-venda e audição virtuais e já vazou na rede

Chico, primeiro disco de Chico Buarque em cinco anos, chega às lojas na sexta como o álbum que conectou o cantor e compositor à internet. O CD tem pré-venda e audição virtuais desde a semana passada e já sofreu uma das consequências da era digital: vazou na rede.

Foi também pela internet que Chico notou que muita gente não gosta dele. O que a nova geração parece questionar é a supervalorização de seu trabalho.

Autor de algumas letras de criatividade indiscutível na história da MPB, ele derrapou no novo disco e virou piada justamente na internet. Tudo por conta da rima que encontrou para "fazer sacrifício", na letra de "Querido Diário". Escreveu: "amar uma mulher sem orifício" e reacendeu a discussão sobre sua importância.

O fato é que o mesmo Chico Buarque que tira os orifícios da mulher mostra que ainda tem momentos inspirados em "Essa Pequena" ("Temo que não dure muito a nossa novela, mas/Estou tão feliz com ela.../Sinto que que ainda vou penar com essa pequena, mas/O blues já valeu a pena") e "Barafunda" ("Era Aurora/Não, era Amélia.../Foi na Penha/ Não, foi na Glória/Gravei na memória,/Mas perdi a senha").

Chico é humilde como músico. "Queria ter nas mãos a habilidade que tenho nos pés", diz, sobre não se considerar um bom instrumentista, em entrevista divulgada por sua assessoria.

A alusão ao futebol é digna. No time da MPB, Chico Buarque andou perdendo pênaltis, mas de vez em quando ainda dá bons dribles e acerta o gol.

Chico
Biscoito Fino. R$ 29,90
www.chicobastidores.com.br
Fonte: Jornal Destak-DF

Acompanhe também um vídeo de Chico sobre sua experiência na rede mundial de computadores


Mais um teaser do TM. Vem aí: "A Sociedade do Espetáculo"

LETÍCIA MARIA E O BALAIO NO AMÉRICA ROCK CLUB SÁBADO 23/07

Sábado tem show dessa galera que é a cara da boa música brasileira atual. Riqueza de estilos sem perder a qualidade. Letícia e o Balaio de Maria senhores e senhoras.


Você gosta de groove, r&B e música brasileira? Então já tem programa pra sábado à noite!

Pra quem é de dançar, a pista é sua! Pra quem é de curtir o groove quietinho, as mesinhas estão lá pra isso! :)

Mulheres não pagam até 22horas.
Dose dupla de tequila até 00h.

LETÍCIA MARIA (voz, violão)
GI OLIVEIRA (percussão, vocais)
DAVID REIS (teclados, vocais)
NANDO LIMA (baixo, vocais)
PEDRINHO AUGUSTO (bateria)

Serviço:
Sábado, 23/07 às 23:30 - 24/07 às 01:00
R$: 10 Entrada. Mulheres Free até as 22h.
América Rock Club (Taguá)
QS 03 Conjunto 13 Loja 2B Taguatinga Sul, em frente ao Carrefour.
E ao Lado do Taguatinga Shopping
Telefone: (61) 3352-0920
Mais informações:


 


VEJA A PARTICIPAÇÃO DO ROSA DE SARON NO RAUL GIL



Guilherme Sá ainda participou de um dos quadros mais famosos do Programa Raul Gil, só que com a presença de outros cantores da música gospel.Confira:

sexta-feira, 15 de julho de 2011

"VIVA" - Novo single do EMICIDA


OUÇA AQUI:
Emicida - Viva (Feat. Rael da Rima, Prod. by Beatnick & K-Salaam) by thecreatorsproject

Rock Brasília leva prêmio de Melhor Documentário no Festival de Paulínia

Cineasta Vladimir Carvalho agradece pela conquista no Festival de Paulínia

Matéria: Yale Gontijo

Paulínia (SP) – A história das bandas de rock formadas em Brasília nos anos 1980, narrada por Vladimir Carvalho em Rock Brasília – Era de ouro, levou o troféu de melhor documentário da mostra competitiva do 4º Paulínia Festival de Cinema. Carvalho conta a história dos grupos Capital Inicial, Legião Urbana e Plebe Rude desde o encontro de vizinhos da Turma da Colina até a consagração nacional e o fenômeno fonográfico.  “Por favor, mande uma mensagem aí para a terrinha, em letras garrafais. Esse prêmio é muito importante, exatamente no momento em que acontece uma reorganização do nosso cinema e que ainda temos uma luta muito grande pela frente. Isso é maior do que a minha trajetória pessoal”, sugeriu o diretor, a respeito das mudanças no Festival de Brasíia do Cinema Brasileiro.

Acompanhe alguns teaser's






Matéria Completa no site do Correio Braziliense.

Não perca nesse sábado Rosa de Saron no Programa Raul Gil

Nesse próximo sábado, dia 16 de Julho, vai ao ar a participação que a banda Rosa de Saron gravou no começo do mês no Programa Raul Gil.
Além de se apresentar tocando a música Menos de Um Segundo, o vocalista Guilherme de Sá participou do “quadro do banquinho”, uma divertida gincana que nessa semana contou apenas com artistas expoentes da música gospel.
O Programa Raul Gil vai ao ar aos sábados, a partir das 14:15 h, pelo SBT

Criado Mudo - Teatro Mágico

quinta-feira, 14 de julho de 2011

TM e a Sociedade do Espetáculo - Parte 1

Por: Pedro Alexandre Sanchez

“Você vai ouvir em primeiríssima mão esse filho, cara, minha nossa!”, sobressalta-se o saltimbanco Fernando Anitelli, de 37 anos, líder e mola propulsora da trupe musical paulista O Teatro Mágico. O som dispara e começo a ouvir, uma por uma, as 19 faixas de A Sociedade do Espetáculo, a terceira vinda discográfica do grupo paulista. Estamos na capital, no estúdio Oca – Casa de Som, onde tenho a honra de acompanhar uma tarde do trabalho de finalização das gravações do sucessor de Segundo Ato (2008), aguardado há três longos anos por uma ruidosa e ansiosa legião de fãs.
O disco deve nascer oficialmente entre o final de agosto e o início de setembro. Os fãs contam, por enquanto, com tira-gostos como o aperitivo colocado no início de junho no site oficial do TM, quando ainda ensaiavam para começar as gravações (veja vídeo abaixo).





Nesta tarde de 27 de junho, estamos em etapa bem mais adiantada, às vésperas do envio do conjunto de canções para ser masterizado no estúdio Sterling Sound, em Nova York, pelo engenheiro de som Chris Athens, responsável por trabalhos como as remasterizações da discografia dos Beatles e da edição de 25 anos do álbum Thriller, de Michael Jackson.

“É ele que vai passar aquele verniz bacana na madeira”, explica Fernando. Usando peculiar sinceridade, ele demonstra que a grife “masterizado em Nova York” não significa algo tão sobrenatural como gostam de fazer parecer certas campanhas mercadológicas: “O cara custa US$ 250 por música, um preço acessível, então vamos fazer, vambora. Foi só ligar e agendar com o agente dele”. Nem os integrantes do grupo nem o coprodutor Daniel Santiago (que toca há dez anos com o festejado bandolinista Hamilton de Holanda) acompanharão o trabalho ao vivo: o processo, chamado e-mastering, acontece via internet.

Não é nada tão excepcional ter um disco masterizado no Sterling Sound, nem o TM é um grupo assim tão excepcional. A segunda afirmação, em especial, pode parecer deseducada – mas tem sido esse o emblema distintivo do Teatro Mágico, que se transformou num fenômeno de venda de discos e lotação de shows sem jamais contar com suporte de gravadora multinacional, jabaculê em rádios, agenda aberta em grandes redes de TV ou críticas positivas nas seções musicais de jornais e revistas.

“O Teatro Mágico nada mais é que o que de mais comum existe em todo o cotidiano da sociedade, e a gente dialoga com isso tudo com música, brincadeira e crítica. É isso”, Fernando chega, já ao final do encontro, a uma fórmula possível para explicar o sucesso que não foi a “grande” mídia que moldou e modulou.

“Assim como circo não tem tribo, o Teatro Mágico entra em hospital, favela, presídio, ambulatório, escola”, esmiuça, ciente e orgulhoso das ligações íntimas dos espetáculos do TM com circo, teatro, commedia dell’arte. “Dentro da trupe temos todos os tipos humanos, desde homossexual, negro, japonês, amarelo, branco, mulheres feministas. Tem tudo ali, e esse debate é colocado pra todo mundo ali dentro. E, por não ter tribo, você encontra todas as tribos no show, um universo gigante, que traduz nada mais que a simplicidade do que acontece, por exemplo, dentro de uma sala de aula, que tem um menino que é gay, um negro que sofre preconceito da menina que não quer sentar do lado dele, a gordinha japonesa…”

Eis outra característica d’O Teatro Mágico, esta menos corriqueira: os irmãos Fernando e Gustavo Anitelli (diretor-executivo do projeto) e a trupe que os segue compreendem na carne os novos mecanismos da cultura, nestes tempos pós-internet e pós-falência da indústria musical como a conhecíamos – não à toa, dão a primazia de mostrar A Sociedade do Espetáculo a FAROFAFÁ, um site também independente.

De mão em mão, nos shows do grupo, foram vendidas mais de 350 mil cópias do primeiro disco, Entrada para Raros (2003). O papel de “lojinha” é executado pelo ex-bancário aposentado Odácio Anitelli, pai dos irmãos nascidos em Osasco, na Grande São Paulo. Foi ele quem primeiro afrontou a indústria fonográfica para tentar fazer-se ouvir a voz do(s) filho(s): diante do vai-não-vai da gravadora, jogou na internet as versões voz-e-violão de uma série de músicas de Fernando que a gravadora Kaskata’s mantinha na geladeira.

“15 anos atrás, eu tinha um trio que foi contratado por uma gravadora, Kaskata’s Records”, Fernando começa a contar, citando o selo que no início dos anos 1990 deu guarida a grupos paulistas emergentes de pagode e rap, como Art Popular, Exaltasamba e Sampa Crew. “Eu pensei: que lindão, uma gravadora na minha vida! Aquele moleque imbecil, aquele sonho romântico, achando que é isso, a gravadora te contrata, você vai gravar no estúdio e encontra ao lado Jorge Ben Jor, Pato Fu… Meu, tô famoso, acabou, não precisa fazer mais nada. Nada a ver. Na oitava música, o dono da gravadora ligou e disse: ‘Ó, refaz tudo em versão de forró universitário e ska’.”

Fez-se o impasse entre o que queria a gravadora e o que queria o artista. Diante da recusa da parte musical da história, a parte burocrática engavetou o disco (era 1999, e o primeiro álbum d’O Teatro Mágico só viria a sair em 2003, já sem gravadora por trás).

“Ficamos três anos sem poder gravar, sem poder lançar nada, o trio acabou. Meu pai ficou supertriste, era o cara que mais sonhava. Um dia ele me disse o seguinte: ‘Filho, peguei todas as tuas músicas e joguei na internet. Não é um cara lá, engravatado, preocupado com grana, que tem que rescindir contrato com você. Quem tem que rescindir contrato com você é o público’.” Assim foi dito, assim foi feito, e o boca-a-boca começou, primeiro devagarinho, depois em velocidade de gremlin.

O compartilhador de arquivos sonoros eMule se transformava, assim, na primeira (não-)gravadora do àquela altura ainda não batizado O Teatro Mágico. Até hoje, tudo que a trupe gravou foi liberado oficial e gratuitamente para livre consumo e circulação pelos fãs. É nesse mesmo espírito que o grupo integra, ao lado de nomes como Leoni e Móveis Coloniais de Acaju, o movimento coletivo Música Para Baixar – MPB, para quem quiser entender e aceitar a provocação.

O mesmo procedimento se repetirá com o novo disco, em processo inverso ao que preconizam, entre sombras e esgares ameaçadoras, gravadoras, editoras, associações internacionais de “proteção à propriedade intelectual” e a atual ministra da Cultura do Brasil, Ana de Hollanda.

“Nós geramos e gerimos nossa obra. Licenciamos com Creative Commons. Criamos uma outra economia. Todo nosso conteúdo é disponível, e mesmo assim vendemos 350 mil cópias”, sublinha mais uma vez Fernando, que em breve deve lançar, também via internet, a canção (bem-humorada) de protesto “De Holanda”, uma paródia de “Iolanda”, versão de Chico Buarque para uma canção do cubano Silvio Rodriguez, lançada em 1984 por Simone.

“Apática, não entende ou não se informa/ defende o Ecad assim de forma escandalosa/ me engana/ me engana/ descaradamente me engana/ (…) até meu violão se sente violado/ por isso às vezes sei que necessito/ de um Ponto de Cultura/ de banda larga na rua/ um edital que não contemple só os amigos/ (…) De Hollanda/ De Hollanda/ o que cê tem na mente, De Hollanda?”, versam trechos do tema que Fernando canta ao violão diante de mim e eu gravo no celular, mas prometo não tocar para ninguém até ter autorização.

A ideia da livre circulação da música com respaldo por seus autores parece simples – e é. Mas virou o monolito que separa até hoje o TM da velha indústria fonográfica, mesmo depois de o grupo ter se provado amplamente vendável, rentável, comunicável. “Todas as gravadoras multinacionais já ligaram pra gente. Mas é sempre o mesmo discurso: querem comprar o nosso projeto, editar nossas músicas e nos administrar pelos próximos três ou quatro anos”, descreve.

“A gente sempre perguntou pra eles: mas e aí? Nosso CD pode custar R$ 5 na mão do público? Não. Podemos licenciar em Creative Commons, deixar nossa música disponível gratuitamente no site? Não. A gravadora não quer nada disso. Mas é tudo isso que faz d’O Tetro Mágico um ícone do independente pop, sem se render a caprichos dolorosos de gravadora, rádio, blablablá”, constata.

Não é quase de espantar que casas como Sony, Universal ou EMI digam esses nãos diante dos lucros mais que palpáveis que poderiam obter com um grupo com seguidores quase religiosos de tão fiéis e presentes? “Poderiam até abrir mão de certas coisas, a Sony foi quem mais chegou perto disso. Só que, mudando pra gente, todo o elenco ia querer o mesmo”, entende Fernando. “Os outros iam perguntar: ’Pô, como o Anitelli pode editar as músicas dele e eu preciso editar com vocês?’.”

O precedente segue fechado. E o novo mundo segue roendo o mundo velho pelas beiradas.

O TM e a Sociedade do Espetáculo - Parte 2

Por: Pedro Alexandre Sanches


(…continuação do tópico anterior.)

Fernando Anitelli caracterizado como o palhaço d'O Teatro Mágico
Foto: Vinicius Campos
Em breve o disco 3 d’O Teatro Mágico estará disponível via internet e, mais à moda antiga, em megastores tipo Fnac, Livraria Cultura e Saraiva, que comercializam sem mais intermediários os CDs do grupo. A fricção com o mundo velho reluz n’A Sociedade do Espetáculo, em faixas como “O Que Se Perde Enquanto os Olhos Piscam”, que o autor pensa em assinar como uma parceria entre Fernando Anitelli, twitteiras e twitteiros.

A canção foi concebida de fato via Twitter, ao vivo, com @Fanitelli solicitando que os seguidores enumerassem objetos que se perdem com facilidade, como guarda-chuvas, tampas de caneta etc., e partindo a seguir para sentimentos e situações mais abstratas que se perdem idem. “Pronde vai o solo que não foi escrito?/ (…) a culpa da cópia?/ pronde foi a versão original?/ (…) São Longuinho, São Longuinho/ pra onde foi a coragem do meu coração?”, pergunta-cutuca a letra.

Como de hábito, estão postos, nessas singelas provocações, dilemas mais fundos, que tensionam música, músicos, artistas, arte, cultura, Ministério da Cultura. De quem é a culpa da cópia? Para onde foi a versão original de tudo que se copia, transforma e recria? Para quem irão os direitos autorais de uma música assinada por “Fernando Anitelli, twitteiras e twitteiros”? O (co)autor não sabe responder, e rebate as provocações para o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição):

“É a contemporaneidade, hoje em dia é assim. O fã mais apaixonado vai no show, grita, canta, compra camiseta e CD na lojinha, chega em casa, bota no computador, chega no Facebook e diz ‘galera, ouve isso’, tum, acabou. Isso é crime? Claro que não, crime é outra coisa. Crime é o Ecad cobrar de todo mundo e repassar direitos autorais por amostragem. Fizeram acordo com o YouTube e não caiu nada na minha conta até agora, dos não sei quantos milhões de visualizações que tem d’O Teatro Mágico por aí. Pegam de todo mundo e repassam para os autores das músicas mais ouvidas. Mas quais são as mais ouvidas? São as que pagam jabá pra tocar no rádio.”

Ele reclama de, por exemplo, ter de assinar declaração abrindo mão de seus direitos quando produz o próprio show, para não ter de pagar ao Ecad parte da bilheteria arrecadada a título de direito autoral. “Pô, mas a música já é minha. ‘Não, mas a gente está cuidando da sua obra.’ Mas está protegendo a minha obra de quem? De mim? Se eu não abrir mão, o Ecad vai recolher 10% do valor das entradas e me voltar depois só uma porcentagem disso, uns 7% mais ou menos. Cinco por cento dos artistas vivem bem de direito autoral. Os outros 95%, cara, vão tocando a troco de suco de laranja e misto quente.”

Evidentemente, tem preços a pagar quem não se insere bovinamente no sistemão pré-estabelecido pelo conglomerado gravadora-editora-mídia. “De execução em rádio a gente ganha pouquíssimo, pouquíssimo. Porque não toca quase nada em rádio mesmo. Toca em rádio do interior, quando a gente vai fazer show no interior. Rádios comunitárias, por exemplo, são cobradas pelo Ecad, tocam O Teatro Mágico, e isso não vem pra gente.”

Fernando se embrenha na questão, mostrando saber exatamente o que está em jogo num tabuleiro em grande medida viciado: “O que a gente não tem é força na mídia tradicional. Tocar em rádio, entrar numa novela, tocar na TV. Não é que a gente não queira. A gente é contra o mau uso que se faz desses espaços que deveriam ser democráticos, só isso. A internet vem colaborar pra caramba pra isso, como uma puta ferramenta, que tira o atravessador cultural e põe você frente a frente com seu público.”

Vejamos um exemplo de efeitos da ausência de mediação tradicional, via gravadora, rádio, TV etc. De Geraldo Vandré para cá, tornou-se voz corrente, reproduzida quase sempre sem qualquer reflexão ou espírito crítico, afirmar e repetir que “música de protesto é chata”. Desde os Racionais MC’s, a porta dos fundos da “grande” indústria fonográfica vem sendo arrombada nesse flanco – o rap é música de protesto, milhões o consomem nas periferias, mocinho e mocinha apaixonados pelos janelões da “grande” mídia seguem repetindo jargões como “protesto é datado”, feito papagaios pendurados no ombro do Capitão Gancho.

De repente, uma pequena multidão se enamora pelas canções de amor, mas também pelos protestos d’O Teatro Mágico. Em 2010, Fernando vai ao palco “ecossustentável” do festival SWU com camiseta do Movimento Sem-Terra por baixo da fantasia, exibe-a durante o show, e nem por isso desperta hostilidade da organização do festival, menos ainda antipatia do público que urra à sua frente. Jornalistas “indie” elogiam o flerte do Rage Against the Machine (“Raiva Contra o Sistema”, preciso traduzir?) com o MST, mas se calam sobre o namoro bem mais sério TM-MST.

Fernando avança nas provocações: “É um festival que se diz ecossustentável, se autoafirma politizado. Cheguei lá, parecia um parque de diversão da Coca-Cola. Era como entrar numa festa do vegetarianismo promovida pelo McDonald’s. Entramos lá porque o SWU fez uma votação na internet sobre que banda estava faltando, e deu Teatro Mágico.”

O fogo engajado aparecerá em A Sociedade do Espetáculo em canções como a lírica “Terra”, de Pedro Munhoz. “Ele é um trovador lá do Rio Grande do Sul, tem uma participação muito grande dentro do MST. A batida era mais regional, de guarânia, a gente quebrou”, explica Fernando. O produtor Daniel Santiago queria preservar a identidade original, mas foi voto vencido. “É a música que você não gosta, Daniel”, brinca Fernando. “Eu tinha feito um arranjo mais regional, de chacarera, mas eles não curtiram”, retruca Daniel.

O viés engajado percorre todo o CD, provavelmente mais que nos dois álbuns anteriores. “Amanhã… Será?” versa sobre os movimentos de massa que vêm acontecendo no Oriente Médio, na Espanha, no Brasil. “Transição” denuncia a “hetero-intolerância branca” e critica, sem nominá-las, as corporações produtoras de sementes transgênicas. “Fiz uma Canção pra Ela” fala de amor, mas sob uma perspectiva de “igualdade” e “autonomia” feminina.

Pareça bobagem, ou pareça “chato”, “datado” ou o quê, mas… Quantas canções dessas espécimes encontram lugar ao sol sob o sol da “grande” mídia?

“O Outro Testamento” provoca por outra via, usando batida de funk carioca, gênero por sinal tão predisposto ao protesto como o rap. ”Queremos repensar a maneira de ver certas coisas, esse preconceito de proibirem manifestações sociais como o baile funk. Recriminar um ritmo não faz sentido”, explica Fernando, enquanto ouve a canção. “Ao vivo, a gente faz o Bonde do TM. O que é legal é que o próprio público do Teatro Mágico que diz ‘ai, funk não’, essa galerinha de classe média, agora está engolindo o funk que a gente está trazendo.”

Outra tema complexo chega agora à mesa, servido por Fernando em pessoa: quem é o público d’O Teatro Mágico? Trata-se de um grupo devotado à famigerada classe média, a camadas escolarizadas equivalentes às que consomem “forró universitário”, “sertanejo universitário”, “(preencha-você-mesmo) universitário”? Que mundos habita O Teatro Mágico, entre a lona do circo e a tela da TV, entre a “Terra” caipira e rural e a urbanidade “moderna” do pop e da MPB?

(…continua.)

Fonte: BLOG  FAROFÁFÁ
http://farofafa.com.br/2011/07/14/o-teatro-magico-e-a-sociedade-do-espetaculo-parte-2/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

TM: Mais um teaser de um documentário que promete

DIA MUNDIAL DO ROCK IN ROLL

Chucky Berry, um dos precursores - Foto divulgação/soul.patrol.com


O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.

Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder de reivindicar mudanças.

A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.

O nascimento 
Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.
O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!

A popularização
Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ele veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.

O psicodelismo
Cores e combinações marcantes, drogas e muito, muito protesto. O Rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.

A vez dos metaleiros
Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.

Atitude, rebeldia e anarquia
Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.
Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.

Grunge
Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.

Fonte:  Portal da Band 

Veja o Super Infográfico das Edições Abril 


E Assim se fez o rock brasileiro
O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma mulher: Cely Campello, que estourou nas rádios com os sucessos Banho de lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Quase dez anos depois, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Em 1980, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Legião Urbana, Utraje a Rigor, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.

Portal G1:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1563140-7823-DIA+MUNDIAL+DO+ROCK+E+COMEMORADO+EM+SALVADOR,00.html

O MIB, tem ao longo de seu percurso escolhido algumas bandas que despontam no cenário independente da capital e nacional, predominantemente de Rock, mas incorporando toda a riqueza da música brasileira que não para de inovar e de se reinventar, com esse ritmo que não é nacional, mas que foi agregado na mistura cultural brasileira. O DF é tradicional celeiro do rock nacional e, como já abordamos no fim deste mês teremos o já tradicional festival que contempla bandas independentes e conhecidas o PORÃO DO ROCK, carihosamente apelidado de PORÃO. Entre vários outros que abordamos aqui em parceiria com o portal Barulho Cultural. Parabéns ao Rock. Viva a música!!!!!