sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PUBLICITÁIRIO COM LOUVOR!!!!!!!!!!!!

FALA GALERA!!!! MINHA APRESENTAÇÃO DO PROJETO FINAL FOI ONTEM A NOITE. OBRIGADO AOS QUE PUDERAM IR!!! AOS QUE NÃO PUDERAM SEI QUE ESTIVERAM PRESENTES EM PENSAMENTO.

GRANDE ABRAÇO A TODOS

E O PROJETO CONTINUA AQUI NO BLOG!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

DICA: FILME A REDE SOCIAL

OLÁ GENTE, BOM ESSE FILME TEM TUDO HAVER COM MEU PROJETO. NÃO É SOBRE MÚSICA, MAS FALA SOBRE DIREITOS AUTORAIS, REDES SOCIAIS, INTERAÇÃO, INTELIGÊNCIA COLETIVA.



terça-feira, 23 de novembro de 2010

PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL - NELSON MOTTA


Nelson Motta from FLi Multimídia on Vimeo.

PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL - GOG

“O músico independente tem de trilhar vários caminhos. 
Eu tenho várias ações dentro do meu trabalho, eu sou responsável por grande parte 
da produção, eu gerencio várias coisas dentro da minha carreira.”
 
 



ACESSE ESSA E OUTRAS ENTREVISTAS COM QUEM FAZ PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL EM:

BALAIO DE MARIA NA BNB E NO AMÉRICA ROCK CLUB

MÚSICA BRASILEIRA FUSION
QUEM NÃO FOI PERDEU!!!!!



APRESESENTAÇÃO DO PROJETO FINAL - DIA 25/11

OI GALERA, VENHO CONVIDÁ-LOS PARA ACOMPANHAR A APRESENTAÇÃO DA MINHA BANCA NA PRÓXIMA QUINTA FEIRA DIA 25/11 ÀS 21:30H NA SALA 213 DO BLOCO "M" DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA, BLOCO CARINHOSAMENTE CHAMADO DE MELANCIA.

GRANDE ABRAÇO E ATÉ LÁ!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

DIA DO MÚSICO


Músico é aquele que pratica a arte da música, compondo obras musicais, cantando ou tocando algum instrumento. Música, por sua vez, é a arte de combinar sons de maneira agradável ao ouvido, ou o modo de executar uma peça musical por meio de instrumento ou da voz. A palavra é de origem grega e significa “as forças das musas”, ninfas que ensinavam às pessoas as verdades dos deuses, semideuses e heróis, u-sando a poesia, a dança, o canto lírico, o canto coral e outras manifestações artísticas, sempre acompanhadas por sons.

     Segundo a mitologia grega, os Titãs, que em literatura simbolizam a audácia orgulhosa e brutal, mas punida pela queda repentina, eram divindades primitivas que se empenharam em luta contra Zeus buscando a soberania do mundo, mas foram fulminados por ele e precipitados no Tártaro. Satisfeitos, os outros deuses pediram ao deus maior que criasse quem fosse capaz de cantar as suas vitórias, e este então se deitou durante nove noites consecutivas com Mnemosina, a deusa da memória, nascendo daí as nove Musas. Delas, a da música era Euterpe, que fazia parte do cortejo de Apolo, o deus da música.

     No princípio, a música foi apenas ritmo marcado por primitivos instrumentos de percussão, pois como os povos da antiguidade ignoravam os princípios da harmonia, só aos poucos foram acrescentando a ela fragmentos melódicos. Na pré-história o homem descobriu os sons do ambiente que o cercava e aprendeu suas diferentes sonoridades: o rumor das ondas quebrando na praia, o ruído da tempestade se aproximando, a melodia do canto animais, e também se encantou com o seu próprio canto, percebendo assim o instrumento musical que é a voz. Mas a música pré-histórica não é considerada como arte, e sim uma expansão impulsiva e instintiva do movimento sonoro, apenas um veículo expressivo de comunicação, sempre ligada às palavras, aos ritos e à dança. Os primeiros dados documentados sobre composições musicais referem-se a dois hinos gregos dedicados ao deus Apolo, gravados trezentos anos antes de Cristo nas paredes da Casa do Tesouro de Delfos, além de alguns trechos musicais também gregos, gravados em mármore, e mais outros tantos egípcios, anotados em papiros. Nessa época, a música dos gregos baseava-se em leis da acústica e já possuía um sistema de notações e regras de estética.

Por outro lado, a história de Santa Cecília, narrada no Breviarium Romanum, a apresenta como uma jovem de família nobre que viveu em Roma no século III, nos princípios do cristianismo, decidida a viver como monja desde a infância. Mas apesar dos pais a terem dado em casamento a um homem chamado Valeriano, a jovem convenceu o noivo a respeitar-lhe os votos e acabou convertendo-o à sua fé, passando os dois a participar diariamente da missa celebrada nas catacumbas da via Ápia. Em seguida, Valeriano fez o mesmo com o irmão Tibúrcio, e com Máximo, seu amigo íntimo, e por isso os três foram martirizados pouco tempo depois, enquanto Cecília, prevendo o que lhe aconteceria, distribuiu aos pobres tudo o que possuía. Presa e condenada a morrer queimada, ela foi exposta às chamas durante um dia e uma noite, mas como depois disso ainda se encontrava sem ferimentos, um carrasco recebeu ordem para decapitá-la. Porém, seu primeiro golpe também falhou. Isso aconteceu durante o ano 230, no reinado de Alexandre Severo, época em que Urbano I ocupava o papado. Anos depois uma igreja foi erigida pelo papa no local em que a jovem mártir residira, tornando-se a Igreja de Santa Cecília uma das mais notáveis de Roma.

     Muito embora o Breviarium Romanum não faça menção alguma às prendas musicais de Cecília, ela se tornou, por tradição, a padroeira dos músicos, da música e do canto, cuja data de comemoração é 22 de novembro, o mesmo dia dedicado à santa. A tradição conta que Santa Cecília cantava com tal doçura, que um anjo desceu do céu para ouvi-la. 

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
Publicado no Recanto das Letras em 24/10/2006

Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/272706

terça-feira, 16 de novembro de 2010

FERROCK - Festival, Revolução e Rock - 25 anos

Nessa semana, Ceilândia esteve voltada para o rock and roll. Foi realizado nos dias 13, 14 e 15 de novembro, mais uma edição do Ferrock. Com 25 anos de tradição, o evento reuniu bandas consagradas do rock brasiliense no chamado “Ferrock Revival – Homenagem ao Rock candango”.
O evento fez uma homenagem às bandas que fizeram a história do rock brasiliense dos anos 80 e 90, e que contribuíram para consolidar Brasília como a capital do rock nacional. Segundo um dos fundadores do Festival, Ari de Barros, muitas das bandas que se apresentaram não estão mais na ativa. Elas se recompuseram apenas para se apresentarem nesta edição do Ferrock. Todas as 25 bandas programadas para os shows têm mais 15 anos de estrada. Entre outras, o público conferiu bandas consagradas como: Marciano Sodomita, Os cachorros das cachorras, 5 Generais, Mel da Terra, ARD, Os Cabeloduro, Elffus e Faces do Caos. 
Nazi e Banda (Ex-Ira-SP) no Ferrock
Além das bandas candangas, o público conferiu shows de artistas de renome nacional, como: Nazi e Banda (Ex-Ira-SP), Casa das Máquinas (SP), Made in Brazil (SP), e Finis Africae (RJ). 
O Ex-Ira, Nasi, voltou a cena do Rock este ano com o trabalho em DVD “Nasi Vivo na Cena”. Em seu repertório, o“Wolverine brasileiro” vai apresentar ao público brasiliense trabalhos já conhecidos, novas composições e parcerias. 
A banda Marciano Sodomita existe desde 1977 e, nesses anos, se tornou uma das referências do rock punk na Capital Federal. Esta foi a quarta apresentação do grupo no festival. Para o baixista da banda, Luiz Fabiano dos Santos, Ceilândia tem um público especial. “O público de Ceilandia é mais aberto. Aqui há espaço pra tudo, eles aceitam do forró ao rock sem nenhum preconceito”, disse. “A cidade é muito grande, e esse é um dos motivos pelo qual todos os estilos convivem em perfeita harmonia”, finalizou o roqueiro. A banda vai apresentar composições dos anos 70, 80 e 90. 
O Ferrock 
Quem disse que Ceilândia abriga apenas a cultura nordestina? Quando o assunto é cultura, a maior cidade do Distrito Federal pode ser considerada uma democracia musical. Forró, rap, hip hop e o rock são alguns dos estilos que fazem da cidade um celeiro da música.
O Festival Revolucionário do Rock (Ferrock) foi criado na cidade em 1985, por um grupo de amigos que eram amantes do Rock’n’roll. Segundo Ari, de início eles pensavam em fazer um trabalho para alertar a população sobre a realidade vivida e mostrar aos jovens da cidade a importância de se pensar o lado social junto aos festivais de música. Todos os donativos arrecadados no evento, por exemplo, são distribuídos em creches e asilos da cidade. Este ano, por ter sido comemorado o aniversário de 50 anos de Brasília, o festival foi dividido em duas edições. A primeira ocorreu em maio e trouxe bandas de renome internacional, como Napalm Death e Suffocation.

Mais informações acesse o blog do Festival: 

http://festivalferrock.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ÚLTIMO PROGRAMA DA SÉRIE NO YOUTUBE

Fala Galera!!!! Bom tive que dividir o último programa em duas partes no youtbe porque ele só aceita até 15 minutos, mas o programa está completo no 4shared. De qualquer forma hoje é um dia especial, é aniversário da Ellen Oléria. Fica ai minha homenagem e desejo de sucesso, bom sou suspeito para falar dela porque sou fã já há um bom tempo. E tem show dela hoje em pleno dia do niver!!! Cofere e vai!!!

A qualidade dos vídeos e áudios no youtube não estão muito boas porque tive que reduzir o tamanho dos arquivos para caber, segue finalmente> Grande abraço!!!!!


PROGRAMA 5 - PARTE 1


PROGRAMA 5 - PARTE 2 - FECHAMENTO E ASSINATURAS

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

SÉRIE DE 5 PROGRAMAS MIB - MÚSICA INDEPENDENTE BRASILEIRA

Confira a série de 5 programas sobre música independente brasileira com os músicos de Brasília, Genival Oliveira Gonçalves, que concedeu entrevista por telefone, rapper mais conhecido como GOG com mais de 20 anos de carreira, já  se apresentou com fenômenos da MPB como Lenine e Maria Rita. Também é autor do livro: "A rima denuncia" recém lançado no dia 21/09/2010, que inclusive foi adotado por escolas de São Paulo para estudo de suas composições. Além disso, participa do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura responsável pela construção de políticas públicas para o setor cultural brasileiro. 
Participa da série de entrevistas juntamente com GOG a cantora e atriz  brasiliense Ellen Oléria, formada pela Universidade de Brasília. Talento revelado da cidade a cantora independente alça novos vôos no cenário nacional, já cantou ao lado de Sandrá de Sá no aniversário de Brasília no palco do evento entitulado "Brasília Outros 50" ocorrido em Abril e que teve grande destaque em nossa série de entrevistas. Além de ser grande amiga de GOG e de ter participado do seu DVD chamado Cartão Postal Bomba, Ellen Oléria lançou no ano passado o CD Peça que mistura vários ritmos brasileiros como o samba e o forró, além de forte influência do rock, rap e jazz. 
Foto: Nathália de Oliveira,
Aluna do Curso de Comunicação Social
Esse é o produto do trabalho final de conclusão de curso do aluno de Comunicação Social da Universidade Católica de Brasília Rafael de Oliveira Souza, este que vos fala humildemente à serviço da música, à serviço da comunicação, do desejo do compartilhamento de idéias e daquilo que Pierre Lévy classificava como a "inteligência coletiva", além de meu desejo pessoal de um Brasil melhor. 
Agradeço em especial a participação e ajuda na gravação da amiga de curso e já considero grande jornalista, Samanta Peçanha, além das super edições de Bill Barony, mais no início dos trabalhos, e de  Renner Lopes, mais nas finalizações do trabalho, grandes profissionais do CRTV (Centro de Rádio e Televisão) da UCB. Além é claro do incentivo para a realização da série de programas da professora Ivany Neiva ainda no 5º semestre, das orientações da professora Angélica Cordova e do professor Jeferson Dalmoro. E do incentivo de amigos como os jornalistas Marcos Agostinho e  Marcelo Lucena no tempo em que passei pelo estágio no Ministério da Cultura. Agradeço ainda o  apoio irrestrito do meu grande irmão e primo Leonardo de Oliveira Matos, de todos os meus familiares e amigos sem exceção. Sem todos vocês não teria conseguido.
As entrevistas foram concedidas no dia 29/09/2010 pouco antes do 1º turno das eleições.

Confira na íntegra. 

PROGRAMA 1

PROGRAMA 2


PROGRAMA 3

PROGRAMA 4


PROGRAMA 5

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Hudson Melo e Felippe - Não poderia deixar de falar da música da moda - O Sertanejo Universitário

No meio de tantas outras que surgem a cada dia na capital federal, essa conseguiu se destacar não só pelo talento, como também pelo carisma dos cantores. A dupla surgiu em 2008. Hudson sempre teve vontade de formar uma dupla. Mas antes que isso fosse possível, começou a tocar bateria e trabalhar na produção de shows de uma dupla de amigos. Ao montar o show, perceberam que precisariam de um baixista. Foi quando um amigo de Hudson o apresentou a Felippe. Marcaram um ensaio com todos os integrantes da banda, mas depois que a dupla principal faltou, Hudson e Felippe resolveram ensaiar sozinhos.
Foi nesse momento que perceberam que podiam dar certo juntos. Daquele dia em diante foram se encontrando e cantavam juntos sem pretensão. Até que um dia Hudson resolveu chamar Felippe para fazer a dupla. A princípio, Felippe não acreditava muito no trabalho dos dois, mas aí começaram a se ver com mais frequência, surgiu a afinidade e Felippe aceitou o convite para ver no que dava. “Eu já tinha o nome pronto porque um dia sonhei que estava para entrar em um show e o locutor chamava pelo nome “Hudson Melo & Felippe”. Isso antes mesmo de conhecê-lo”, explica Hudson. 




Algum tempo, ao irem ao Pesque-Pague de Taguatinga para almoçar com a família e amigos, a dupla encontrou o proprietário do local. A mãe de Hudson pediu a ele para que agendasse um show da dupla de seu filho e o dono do estabelecimento aceitou. Assim, no dia 20 de julho de 2008, Hudson Melo e Felippe se apresentaram pela primeira vez para um público específico. Nesse dia, a casa ficou cheia, com mais de mil pessoas. “Depois que cantamos a primeira música, todo mundo aplaudiu. Aí a gente começou a acreditar na parceria, pois ao término do show, o proprietário marcou mais duas datas no local. Fechamos mais dois shows em Goianésia-GO e fomos contratados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para tocar em eventos. E isso tudo com um mês de dupla”, detalha Hudson.

A dupla gravou o primeiro CD – Hudson Melo & Felippe Acústico – no início de 2009. Agora, estão prestes a lançar o segundo - Tá faltando Você “Ao vivo” -, com sete composições: quatro do Felippe e três do Felippe com Léo, violonista da banda que acompanha a dupla. Além das músicas próprias, os músico incluem no repertório do show músicas de outros artistas, principalmente dos que os influenciaram ou ainda os influenciam, como Zezé di Camargo e Luciano e Bruno e Marrone.

Atualmente, a dupla faz shows às sextas no Trilha Bar, uma nova casa de show que fica em Taguatinga Sul. Se apresentam em diversos outros lugares também, como em eventos do GDF, fazem happy hour às quintas no Clube da Agepol, no Lago Sul. A dupla conta com a ajuda de familiares e de patrocinadores. Os fãs que queiram ter um contato mais próximo com Hudson e Felippe vão ter que esperar um pouco, pois o site da dupla, principal meio de contato com eles, está temporiamente fora do ar, por conta do lançamento do novo álbum.

Os planos dos dois? “Nosso plano maior é conquistar, cada dia mais, as pessoas por meio do nosso trabalho. Mas a próxima meta é divulgar o novo cd a nível de rádios e shows. E, no ano que vem, queremos gravar o primeiro DVD”, diz Felippe. Assim, o blog deseja que tudo continue dando certo para vocês. E que a luz da dupla continue brilhando embaixo dos holofotes dos palcos do país. 


Só uma observação, Hudson Melo é colega de sala de aula, e por acaso descobri que ele também é músico independente e representa muito bem o setor de música sertaneja da nova geração, em que a música sertaneja universitária, destacou-se pela sofisticação, cada vez com melhores produções musicais e variadas composições. Antes visto com preconceito, hoje este estilo de música faz bastante sucesso e está na moda em Brasília e em todo Brasil.  
Se depender dos padrinhos essa dupla vai longe.



Fonte:http://musicaparaolhos.wordpress.com/2010/06/14/sonhe-com-a-musica-hudson-melo-e-felippe/

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dillo Daraujo - Cantor, Compositor e Produtor Brasiliense

O multinstrumentista Dillo Daraujo nasceu em Brasília e, em 2004 lançou seu primeiro CD “CrocoDilloGang”,  obtendo grande repercussão na imprensa especializada, CD este que o levou a tocar em festivais de porte nacional como Festival de Inverno de Bonito MS, Festival de Primavera da PUC Rio, Porão do Rock DF, Festival Multicultural, Bourbon Street em São Paulo, dividindo o palco com artistas do quilate de Moraes Moreira, Nando Reis, Barão Vermelho, Los Hermanos entre outros. No ano de 2005, Dillo se mudou  para o Rio de Janeiro para fazer música para cinema, entre seus trabalhos mais destacados estão o High School Musical(Disney/Total filmes) e Para Pedir Perdão de Iberê Carvalho, filme vencedor do festival de Havana 2009.
Em 2008 lançou “Mestiço” seu segundo CD, e se prepara agora para lançar seu filme, o documentário musical autobiográfico “Musica Roqueira Popular Brasileira” numa extensa turnê marcada para iniciar em abril de 2010, caravana esta que passará por Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Brasilia, fechando em outubro no MIDEM em Copenhagen.



ACESSE:
http://www.dillo.com.br/



Ataque Beliz - O verbo do Hip Hop conjugado com o Soul, Embolada e Bossa Nova

O grupo teve sua formação a partir de um grande evento que ocorreu dia 30 de maio de 2002 chamado como Challenge Day, conhecido no Brasil como Dia do Desafio. Onde a premiação era colocar o maior número de expectarores para assistir diversos eventos culturais ocorrendo nas cidades do Paranoá, no Distrito Federal, no Panamá e no Equador onde a cidade brasileira saiu vencedora.
O trio se apresentou junto com uma outra banca, chamada Esquadrão do Verso, que era formada pelos grupos Júri, Falso Sistema e Mistério. Logo após esse grande show fizeram aposta e investiram em formar o Ataque Beliz.
O Ataque Beliz é conhecido e inconfudível pela sonoridade e por quebrar o padrão do gangsta rap de Brasília e seguir uma linha musical onde tem um leque de possibilidades onde pode incluir outros gêneros como jazz, soul, embolada, samba e cordel, mas sem perder a essência que é o rap.
O grupo ficou bastante conhecido após a conquista do primeiro lugar na etapa nacional do concurso RPB Festival 2009, organizado pela Central Única das Favelas (CUFA) onde rendeu oportunidades e crescimento para o grupo na música brasileira. No mesmo ano, o grupo foi premiado como melhor videoclipe do ano pelo blog Singelo com a faixa “A Poesia” feito de baixíssimo custo e totalmente idependente.
Para terminar o ano de 2009, o Ataque Beliz lançou o álbum de estreia intitulado REConceito, o qual traz 21 faixas. O disco surpreende pela pluralidade na temática das letras que fazem reflexões sobre o rap e o hip hop, falando de poesia, de amor e o mais interessante, fazem críticas sociais importantes e bem argumentadas sempre com muita propriedade. Em fevereiro de 2010, o grupo disponibilizou o CD para download livre no site oficial.
Ataque Beliz foi indicado no Coletivo MTV de 2010 na categoria de "Novos Nomes BR", onde acabou sendo derrotado pelo Versus2. O grupo tem fãs no Canadá, Rússia, Japão e Flórida (EUA). A entrada do grupo na mídia também foi impulsionada por uma polêmica  mal interpretada envolvendo uma jornalista do Correio Braziliense.
Dizia que o Ataque Beliz era um grupo que não fazia rap com protesto, onde gerou uma grande confusão no gênero que logo foi esclarecida por um dos integrantes em seu próprio blog.
Mulumba Tráfica venceu a categoria "Beat sem sample" no I Love CW Beats. Em maio de 2010, o Ataque Beliz lançou uma mixtape, intitulada Veemente - O Tema É Amor  onde teve a participação de diversos artistas da música brasiliense. Esse disco foi produzido, composto, mixado em apenas duas semanas. onde teve grande destaque na Europa através do LastFM. O grupo iniciou em setembro de 2010 uma turnê de shows gratuitos pela região de Taguatinga/DF, onde divulgam as músicas do álbum REConceito.
ACESSE:

MOMBOJÓ - Diferente de tudo

O Mombojó é uma banda brasileira originada na Cidade do Recife, em Pernambuco. Participou diversas vezes do festival Abril Pro Rock.

Seu primeiro CD, chamado Nadadenovo, foi distribuído em abril de 2004 pela revista OutraCoisa. Contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005, lança seu segundo disco, Homem-espuma, em 2006. Em 2010, lançam o terceiro CD, Amigo do Tempo.



Desde sua formação em abril de 2001, a Mombojó tem colecionado experiências importantes para o trabalho atual da banda. Já em 2002 a Mombojó participaria dos principais eventos musicais de Pernambuco, tendo recebido o seguinte comentário acerca de sua apresentação no 10º Abril pro Rock: (Jornal do Brasil/Sílvio Essinger, 23/04/02)- "Os novatos da Mombojó... foram a grande revelação da nova cena de Recife na noite de domingo, com sua música de alto poder combustível, feita com guitarras, computadores e cavaquinhos".
Em 2003, o grupo foi contemplado com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Recife (PE) para produzir o primeiro disco: Nadadenovo. Gravado e mixado em Recife com produção musical de Igor Medeiros e Mad Mud (Leo D & William P), e masterizado em São Paulo (Classic Master), o disco logo atraiu a atenção do público e da mídia especializada. Nadadenovo são quinze faixas que compilam ritmos e tendências múltiplas, em arranjos trabalhados com baixo, bateria, guitarra, violão, teclado, cavaco, flauta, escaleta, samples... Música que se pretende agradável a quem vai dançar e aos ouvidos de quem apenas deseja ver o tempo passar. Rock-de-refrão, bossa-nova, lounge, surf music, jazz, clássico, samba e outras referências são elementos num complexo de força melódica.
Após a finalização do disco no início de 2004, o grupo conquistou visibilidade nacional através de resenhas diversas, algumas das quais são resumidas a seguir: (Alexandre Matias/Folha de São Paulo, 30/01/04. 4 de 4 estrelas)- “Efeitos sonoros se confundem com dramas amorosos, graves espetaculares chocam-se com improvisos jazzísticos, cada músico indo para um lado, e é justamente essa disparidade de papéis que dá a surpreendente -e madura- unidade sonora do grupo... Nadadenovo avisa pro resto do Brasil que este ano os trabalhos começam antes do Carnaval, com um disco surpreendente, coeso, reverente e, que beleza, divertido.” (Hermano Vianna/Revista TRIP, 17/02/04)- "A bola que Jorge Ben passou pra Fred 04 agora esquenta o gogó do vocalista Felipe. Sonho então com o Credicard Hall lotado, e Felipe cantando músicas como ‘Merda’. O mestre alquimista diria: ‘Que maravilha!’.” (Maurício Valladares/Ronca-Ronca, 11/02/04)- “Ouve-se de tudo em Nadadenovo (o título não é à toa) - surf music, Mundo Livre, Ed Lincoln, Buzzcocks, Los Hermanos, Stereolab... e por aí vai. Torço para que eles sigam em frente (caramba, a média de idade da banda é 20 anos!) e tenham tempo de mostrar um disco que não dê mole para os da cara feia. A ‘palinha’ passada nesse lançamento aponta para um dos mais criativos grupos surgidos nos últimos anos!”
Ao completar exatos três anos de formação em abril de 2004, a Mombojó encaixa o Nadadenovo como encarte da Revista OutraCoisa, a chamada “revista de Lobão” (L&C Editora), com distribuição nacional de 20 mil cópias pela Tratore, também sua Editora. Com isso, a Mombojó aderia definitivamente à tendência mundial de se fazer música de qualidade com produção e distribuição independentes, tendo inclusive desde o primeiro momento disponibilizado em seu site na Internet todas as faixas do disco para download gratuito, e ainda os arquivos completos de uma das faixas sob a licença Creative Commons. Coroando a estréia da banda no cenário nacional, a Mombojó é contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005 e lança seu segundo disco,  Homem-Espuma, em 2006.
No dia 6 de julho de 2007 morre de enfarto, aos 24 anos, o integrante Rafael Virgilio, também conhecido como "O Rafa" ou "Pirulito". Ele tocava flauta, trombone e violão, sempre sentado ao lado de Marcelo Campello nos shows. Meses depois da tragédia, no início de 2008, Marcelo Campello deixa o grupo. Ouve-se dizer que os integrantes da Mombojó, com exceção de O Rafa, nunca tiveram uma afinidade pessoal com o músico. Devido então à perda do companheiro, Marcelo não consegue sustentar os relacionamentos profissionais e pessoais para com a equipe.


Acesse:
http://www.mombojo.com.br/blog/

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Flora Matos - Filha do Lendário Músico Brasiliense Renato Matos

Flora Maia Matos nasceu em Brasília-DF dia 18/11/1988. Criada por uma família de artistas, aos quatro anos de idade já subia aos palcos da banda "Acarajazz", formada pelo compositor baiano Renato Matos (seu pai). Em 2002, aos treze, passou a freqüentar bailes de RAP. Em 2006 aos 17 anos, Flora Matos fez shows "solo" demonstrando muita habilidade como MC ao lado de Dj Brother e recebeu o prêmio de melhor cantora do ano em Brasília. Em 2007, a MC expande sua carreira em São Paulo e grava em um remixe da música "Véu da noite" da cantora Céu, produzido por Dj Kl Jay.

 
Em 2008, Flora foi residente em casas como o Glória, o Veggas e a Mood em São Paulo, cantando ao lado de Dj king e Dj Primo [R.I.P], e fez shows pelo Brasil acompanhada de Dj Kl Jay, Dj Cia, e Dj Naomi. Em agosto foi convidada por Dj Cia e Ice Blue para fazer parte da mixtape "O jogo é Hoje" apoiada pela Nike, gravando sua música "Mundo Pequeno", Produzida por Dj Cia e dirigida por Mano Brown e Ice Blue. Em outubro iniciou sua primeira turnê pela Europa passando por Paris, Angers (Le Chabada), Le Mans, Lisboa, Porto, Bolonga, Olivetto, e Napoli. Em 2009 Flora fez shows solo acompanhada de Dj Will, participou de alguns shows da banda INSTITUTO, e gravou a mix "Flora Matos VS Stereodubs" lançada em novembro produzida por ela, Léo Grijó e Dj Lx. Em 2010 Flora Matos apresentou o show da mix "Flora Matos VS Stereodubs" acompanhada de Dj e duas backing vocals,e fez shows solo também ao lado de Dj Nego-Dan e Dj Cia, e Dj Pathy DeJesus. Em Agosto A Cantora e MC foi indicada ao prêmio VMB na categoria Aposta MTV, e se apresentou ao lado do dj Zegon, na festa da seleção brasileira durante o Word Basket Festival em Nova York a convite da Nike. De volta ao Brasil, se dedica à sua agenda lotada à sua nova mix "Do Lado De Flora". 





Renato Matos um dos pais da efervescência independente

O "pai do reggae de Brasília"", Renato Matos, foi o primeiro artista a cantar, em 1977, no "Concerto Cabeças", movimento que é marco cultural em Brasília. Em 1980 gravou o compacto "Grande Circular". Em 1984 esteve na Suíça e Paris, representando o Brasil no Festival Internacional do Folclore da Libia. 
Quando foi feita esta entrevista abaixo Brasília tinha 47 anos.

Passou o ano de 1986 freqüentando os cursos livres de música da Universidade de Berkeley, em Boston,em Massachucetis e se apresentando em Nova York, enquanto no Brasil, Léo Jaime gravou sua música "Um telefone é muito pouco". 


Retornando a Brasília, juntou-se ao grupo "Trem das cores", formou a banda "Acarajazz", cantou com Cássia Eller, gravou o LP Plug, se apresentou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, gravou o LP "Afterraggae" e participou do projeto "Made in Brasília".

Na década de 90 até 2006 intensificou ainda mais sua produção musical. Recebeu a medalha "Cavaleiro em Honra ao Mérito" e foi nomeado "Comendador da Ordem do Mérito Cultural" do Distrito Federal. Participou do "Festival Internacional do Olodum", em Salvador,capital da Bahia, e dos projetos "Nota Dez", do Distrito Federal, "Revoada Zum-Zum"/Norte e Nordeste, "Arte Por Toda Parte"/DF.

Participou dos filmes nacionais Louco Por Cinema e O Cego Que Gritava Luz. Gravou os discos Reggadô e Zirigdum do Além, este último levado a Poitiers, na França, com o qual foi premiado naquele país, por sua criatividade de ter originalmente criado um intrumento e estilo musical único, com elementos mono-córdios, tais como o berimbau, e peças, utilizando-se de materiais naturais. Em 2005 lançou cd, "Plano Piloto". E paralelamente a isto. desenvolve trabalho com sua nova "Banda Laya", composta por bateria, baixo, teclado, violão e voz.
Além de ter cantado junto com Cássia Eller e outros artistas da cidade. 
Renato Matos é Paí de Flora Matos outra cantora independente da cidade, mas essa fica para o próximo post.

Movimento Brasília Outros 50 - "A Queda da Bastilha Brasiliense"



vento contra é pra voar mais alto
mais forte mais bonito mais leve,
vento contra é pra sair do chão e dar o salto
mais solto mais longe menos breve;
vencer a gravidade dos graves
instalar a gravidez do vôo sobre os entraves
vento contra é pra voar sem rumo
mesmo que a linha nos ensine o valor do prumo
TT Catalão
sobre foto e filtro na torre de TV domingo 29 março 2008


A diversidade cultural da capital federal e do Entorno foi muito bem apresentada por mais de dois mil artistas na programação do Brasília Outros 50, que ocorreu nos dias 20, 21, 22 e 23 de abril. deste ano. Assim como o Concerto Cabeças que aconteceu nos anos 70 o Movimento Brasília Outras 50 aconteceu por grande iniciativa popular e de artistas da cidade. E foi nas palavras do rapper GOG "A Queda da Bastilha Brasiliense", pois possibilitou várias horas de cultura para grande parte da população sem trazer medalhões para a cidade com um preço exorbitante como foi o caso das atrações cogitadas pelo GDF antes de estourar a Caixa de Pandora. O Brasília Outros 50 salvou o aniversário de Brasília e levantou a auto-estima da cidade.

Com patrocínio dos Ministérios da Cultura (MinC) e do Turismo (MTur) e iniciativa do Fórum de Cultura do Distrito Federal, foram realizadas atividades culturais para a semana comemorativa do aniversário de Brasília, no gramado do Complexo Cultural da Funarte – ao lado da Torre de TV -, com mais de 50 horas de apresentações de música, teatro, cinema, circo, artes visuais, artes digitais, poesia, dança e outras manifestações artísticas.
Na ampla programação musical, destacaram-se Célia Porto, Móveis Coloniais de Acaju, Detrito Federal, Tijolada Reggae, dentre outros artistas e grupos locais. Como convidados desses, participam os vocalistas Frejat (Banda Barão Vermelho), Marcelo Yuka (F.U.R.T.O), Marcio Macena (Maskavo Roots), Egypcio (Tihuana), Alexandre Carlo (Natiruts), Fernando Anitelli (Teatro Mágico) e Marcelo Falcão (O Rappa).


Fontes: http://www.outraspalavras.net/?p=1136 
http://www.cultura.gov.br/site/2010/04/16/brasilia-outros-50/

Concerto Cabeças - Música e arte independente na Capital nos anos 70


Nos anos 70 o Concerto Cabeças foi a primeira reação de cidadania cultural em Brasília. Jovens tomaram a cidade sem medo dos vigias e soltaram o verbo na luz deste céu imenso. Era ato cívico ocupar o verde das quadras e mostrar que o brasiliense vivia em cidade planejada, mas não estava programado no laboratório. Foi o tempo de festejar nas ruas com o Esquadrão da Vida do palhaço parabólico Ary Pára-raios e sua trupe ecológica; fazer oficina de automóveis virar palco como fez o Perdiz na Asa Norte.

Hoje, a coisa continua com o Luiz Amorim e sua biblioteca na 312 Norte. Ele consegue conviver picanha, filé e costeletas com livros, pintura e música. Até o mais radical dos vegetarianos visita o açougue. Arte aberta, cultura democrática, para provar que não existe Patrimônio da Humanidade sem convivência fraterna entre seres humanos: nós, os brasilienses!

Acontece que este espaço não pode realizar a sua décima sétima Noite Cultural pelo absoluto desinteresse de quem deveria estar acima de qualquer interesse. Exatamente quando o que mais interessa é a vida cultural autêntica desta Brasília além da chapa branca oficial.

Por que essa gente que diz amar Brasília só fala da boca pra fora? Deixa acontecer este amor de verdade no encontro onde brasilienses, realmente apaixonados, dão sentido ao traçado urbano e monumentos. A Noite Cultural DO T-Bone não pode apagar. Se a política fala tanto em “cortar na carne”, não podemos deixar a cultura no espeto.  

Fonte: http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL434744-10043-97,00-MAIS+CULTURA.html