terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Clipe do Skank em 3D com a participação de Emicida

Verônica Ferriani

Nas palavras de Ivan Lins: “Verônica Ferriani é uma das mais bonitas vozes da nova geração de cantoras brasileiras, dotada de uma belíssima e emocional presença de palco”. Nélson Motta declarou: “Verônica Ferriani é uma das melhores revelações dos últimos tempos, aliando técnica e personalidade, um fraseado fluente e sempre de bom gosto, além de ótimas escolhas de projetos e repertórios” (Sintonia Fina, 2010).
Nascida em Ribeirão Preto/SP, aos 8 anos de idade Verônica ganhou seu primeiro violão, cultivando desde então o amor pela música. Aos 17 anos, mudou-se para São Paulo para estudar Arquitetura e Urbanismo na conceituada FAU-USP. Ao final da faculdade, porém, tendo voltado a estudar música, redescobriu sua real e intensa vontade de cantar.

Verônica subiu ao palco pela primeira vez a convite do violonista e compositor Chico Saraiva, vencedor do Prêmio Visa 2003. Com ele se apresentou por dois anos pelo Brasil. Paralelamente, dava seus primeiros passos em rodas de samba em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em temporada de 6 meses no Traço de União (SP, 2004), abriu shows de artistas da Velha Guarda como Monarco, Nélson Sargento, Riachão, Tia Surica, Tia Doca, Noca da Portela, Seu Jair do Cavaco, Walter Alfaiate, Wilson Moreira, Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila, Wilson das Neves e Billy Blanco, assistindo de perto e passando a integrar, junto à nova geração, o movimento de valorização e renovação do samba ocorrido na última década. Naquele ano, a casa de shows ganhou da Revista Veja o prêmio de melhor casa de música ao vivo de SP.
Entre 2005 e 2008, conquistou admiradores em longas temporadas no Ó do Borogodó (Vila Madalena – SP), com Áurea Martins no Carioca da Gema (Lapa – RJ) e com a Gafieira São Paulo no Tom Jazz (SP), o que a levou a ser convidada, ainda antes do lançamento de seu primeiro álbum, a participar do programa “Som Brasil – Ivan Lins” (TV Globo, 2007) e a se apresentar no Palco das Meninas, da Virada Cultural, em show considerado um dos 4 melhores e mais divertidos shows de toda a Virada pelo crítico Lauro Lisboa – matéria em O Estado de SP.
Em 2009, Verônica Ferriani lançou seu primeiro disco – “Verônica Ferriani” – , com produção musical de BiD e distribuição da Tratore. Fruto de cuidadosa pesquisa, o CD apresenta um repertório surpreendente. Além de lindas canções inéditas, como o frevo “Na volta da ladeira” – com arranjo de metais e participação do Maestro Spok – e o bolero-canção “Bem feito”, ressurgem, em versões frescas e contemporâneas, pérolas escondidas de compositores consagrados, como “Perder e ganhar”, de Paulinho da Viola, a provocadora “Com mais de trinta”, de Marcos Valle, a suave “Ahiê”, de João Donato e “Um sorriso nos lábios”, um Gonzaguinha característico muito pouco conhecido, que abre o disco. O CD traz ainda “If you want to be a lover”, parceria de Luiz Henrique com o americano Oscar Brown Jr, gravada originalmente por Luiz e Liza Minelli.
Apaixonada por percussão e pela música brasileira, Verônica incorpora também elementos da música latina e africana em seu trabalho, trazendo um primeiro disco contagiante – “um dos melhores lançamentos de 2009″, segundo o crítico Toninho Spessoto.
Ainda em 2009, Verônica e Chico Saraiva foram contemplados pelo Projeto Pixinguinha (Funarte – MinC), gravando juntos o álbum “Sobre Palavras”, projeto a seis mãos exclusivamente com músicas inéditas de Chico e Mauro Aguiar.
Em um país de lindas vozes femininas, Verônica Ferriani se destaca. Com forte presença de palco e muita graciosidade, ela mostra ao vivo em seus shows por que tem sido convidada a dividir o palco com artistas consagrados como Beth Carvalho, Ivan Lins, Spokfrevo Orquestra, Toquinho, Mart’nália, Francis Hime, Marcelo D2, Jair Rodrigues, Tom Zé, Moska e Martinho da Vila
http://veronicaferriani.com/site/

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

HAMILTON DE HOLANDA "Modernidade e Tradição"



Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.


Hamilton de Holanda começa a tocar aos 5 anos e hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. Nos EUA a imprensa logo o chama de “Jimmy Hendrix do bandolim”.

Aos 35 anos, 30 anos de carreira profissional, já identifica-se nos solos deste brasiliense nascido no Rio de Janeiro, a assinatura Hamilton de Holanda. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa.

Brasilianos 3 teaser 2 from marcos Portinari on Vimeo.
A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades. Seu norte é “Moderno é Tradição”, o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão entre esses dois, onde se confundem, o momento presente, o “é” - aqui e agora.

O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, hoje se transforma em mais uma das suas referências. “Me perguntam se o que faço é o novo Choro. Novo Choro? Não entendo, deve ser talvez porque toco bandolim. O Choro é que nem a Monaliza. Você acha que ela precisa de retoques? Não ! O choro também é assim, está eternizado pela arte maravilhosa de músicos como Luperce, Jacob e Pixinguinha. Perpetuada a tradição, não se precisa de mais nada, apenas apreciar. O que eu faço, na verdade, é uma síntese dessas informações com influência do Choro, Bossa, Jazz, Rock, Som da Cotidiano…É uma música que não precisa de rótulos para existir, mas precisa sim é ser bela.” diz Hamilton.

Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris por um período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com “1 byte 10 cordas”, primeiro cd de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação européia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de "Príncipe do Bandolim", da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como "Um dos melhores músicos do mundo".

Fez o show oficial da abertura do ano do Brasil na França; da cerimônia de abertura dos jogos para-panamericanos, da abertura oficial do centenário da imigração japonesa no Brasil, já tocou em solenidades para presidentes e autoridades e recentemente foi convidado para Inaugurar o cidade cultural do RIO 2016 em Londres. Foi 03 vezes indicado para o Latin Grammy em 2007/2008/2010 com o melhor disco instrumental “Brasilianos”, melhor album de jazz “Brasilianos 2” e melhor disco instrumental “flor da vida” respectivamente concorrendo com nomes como Chick Corea e Belá Fleck . O Hamilton de Holanda Quinteto também foi consagrado pelo prêmio TIM, Premio da música Brasileira e Revista Jazz+ como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer. Acabou de ser indicado as 3 categorias instrumentais do Prêmio da Musica de 2011 onde venceu Melhor Solista com o disco "esperança" e melhor disco com "gismontipascoal".
Hamilton em sua versatilidade tem flertado cada vez mais com o mundo Classico onde compôs a SINFONIA MONUMENTAL para os 50 anos de Brasilia, projeto que estreou com a orquestra nacional da França/Montpellier e foi indicado como melhor grupo no premio da música 2011, alem de ser convidado como solista para diferentes orquestras e projetos.


Hamilton vem se apresentando em diversos eventos e festivais de grande importância, no Brasil e no Mundo, Já dividiu o palco com Maria Bethânia, Ivan Lins, João Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zepellin), ChuchoValdes, Stefano Bollani Richard Galliano (melhor acordeonista do mundo), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones além de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club. Consta também na sua discografia participações especiais nos Cds/Dvds de Maria Bethania, Djavan, Richard Galliano, Cesaria Évora, Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Zélia Duncan, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, João Bosco, entre outros....

Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras.... Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.


PROGRAMA SAMBA DA GAMBOA



http://hamiltondeholanda.com/pt

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

"ESTÁ PELO MUNDO ESTA MUDERNAGE"

TEM QUE TER BOA ARRANCADA, TEM QUE TER BOA SAIDEIRA MIB 2012. ANSIOSO PELO LANÇAMENTO DVD ELLEN OLÉRIA. TAÍ SÓ UM GOSTINHO.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ótimo 2012 a todos! E o jabá continua atacando.

Bom entra ano e sai ano, e o jabá continua atacando. Hoje a tarde em uma das redes sociais mais populares e acessadas da atualidade, o Facebook, me deparei com uma frase de insatisfação do músico independente Léo Campos que me chamou a atenção: "Jabá assim você me mata! Ai se eu te pego, ai se eu te pego!". Referência da música parodiada de Michel Teló que virou mania internacional após jabá do jogador Neymar.