segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Quando o Independente se torna Mainstream - Ellen Oléria "A Voz do Brasil"

Todo artista indie, underground, isto é, independente quer ser mainstream. Não há ser humano que não queira ser reconhecido em qualquer área de formação. Os artistas independentes só são independentes porque criaram seus meios, de se fazerem ouvir, seu espaços, seus veículos, que até então há pouco tempo atrás eram dominados pelas grandes gravadoras. Porque não tinham espaço no mainstream criaram e fomentaram seu espaço, este é o caso de Ellen Oléria senhoras e senhores.



Nascida na "Tailândia", isto é, informalmente divisa entre as cidades de Taguatinga e Ceilândia, mais conhecida como Chaparral. Ellen Oléria 30 anos, começou a trajetória artística incentivada pelos pais no coral de uma igreja evangélica. No início da adolescência foi incentivada a tocar violão com seu primeiro professor seu irmão Adailson Oléria. E ainda o interesse pela música veio muito antes pelo DNA, com seu pai que era sanfoneiro. O grande sonho de Ellen no início era se tornar instrumentista.

Ellen ficou conhecida musicalmente em Brasília depois de vencer por duas vezes o Prêmio Sesc de Música em 2006 e 2007, como intérprete e compositora. No mesmo período se formou em artes cênicas pela Universidade de Brasília (E vejam mais uma coincidência, descobri que minha madrinha de batismo, Regina Lucia Paula,  deu aulas de africanidades a Ellen na UnB), e que Ellen participou de montagens teatrais na cidade. Já a popularidade veio após fazer shows em diferentes palcos, bares da cidade e abertura de grandes shows além de lançar o CD Peça e o DVD, disponível no Youtube.

LINK DVD COMPLETO ASSISTA

Bom senhoras e senhores, antes de ser a "THE VOICE BRASIL", Ellen ralou e ralou muito! Fez diversos shows na cidade de Brasília e  São Paulo. Chegou a participar do programa Manos e Minas. Gravou com artistas como GOG, Emicida, e Gerson King Combo, além de cantar no Festival "Brasília Outros 50" ao lado de Sandra de Sá, abrir o shows de Teatro Mágico, Chico César, Leci Brandão, Geraldo Azevedo, Paulinho Moska e Gilberto Gil. E tantos outros shows, um dos últimos que fui foi no Festival Rolla Pedra Acústico, com Dillo Daraújo, outro ótimo da cidade e em seguida pude observar na primeira fila, Ellen Oléria e para minha surpresa quem senta ao meu lado... mestre GOG, Genival Oliverira Gonçalves senhoras e senhores, que foi um dos primeiros caras com olhar atento ao grande talento de Ellen Oléria. Para minha surpresa só para constar também a seletivas do programa The Voice, antes mesmo de começar, uma das seletivas foi no Hotel em que trabalho atualmente, com quem encontro Ellen Oléria que fiz questão de abraçar fortemente, e de vez em quando vejo Indiana Noma. Bom deixo aqui a música que GOG já havia feito para homenagear esta grande artista, antes mesmo de ganhar o programa e as palavras que postei em rede social após a vitória:


MÚSICA NÓS POR NÓS!!! ESSA É PRA ELA HOJE!! MÚSICA DO PARCEIRO GOG! QUE TAMBÉM ENTREVISTEI JUNTO. "SUA VOZ E ATITUDE FEZ TREMER...SUA ARTE FEZ LEMBRAR DOS CAMPINHOS DOS GOLZINHOS... CONEXÃO DO REFRÃOO... RITMOS RITMOS NEGROS ACELERANDO A PULSAÇÃO"!!!!!!!!!! MUITO MUITO FELIZ VITÓRIA PESSOAL MINHA TAMBÉM!!!!!!!!!!


COMO CONHECI

Estava eu há uns 4 anos atrás zapeando os canais de TV em uma noite de sábado, cochilando e acordei ao ouvir uma voz de timbre grave, mas ao mesmo tempo suave, era Ellen Oléria cantando na TV Câmara no festival de Novos Talentos, ao lado da Banda PRET.UTU, e eu me encantei de cara com aquela mulher, que cantava lindamente de um jeito novo, e fiz a mesma pergunta que o Thiago Lifert fez: "Onde você estava escondida..."

Quando ela cantou a música Testando fiquei maluco na frase: "A minha voz transcende a minha invergadura, conhece a carne fraca eu sou do tipo carne dura". Aquela sabe tipo carne de pescoço, osso duro de roer, pois é! Já quando ela cantou minha "quebrada", a Ceilândia, que é uma cidade do DF que tem tanto talento, tanta gente boa, e trabalhadora eu me senti de alma lavada, sem querer ser bairrista mas já sendo, elevou a auto-estima da cidade.


VERSO DE FEIRA DA CEILÂNDIA (SENZALA): "o que você precisa mais na feira não se pode encontrar: razão, consciência, senso, inteligência, uma cabeça pra pensar. Isso só no shopping lá do centro você vai achar Se tiver dinheiro pra comprar. boa aparência pra entrar". 



VERSO DA MÚSICA TESTANDO "A minha superação foi com muito dificuldade, a minha palavra, a minha palavra é afiada e contamina Minha ginga, meu jeito, minha voz que vem do gueto Minha raça, minha cara, tua cara a tapa, o meu cabelo crespo  Minha ancestralidade no peito eu não tô te vendendo..."




Para encurtar a história fui a vários shows depois disso, a vi na Torre de TV em Brasília várias vezes, festival  Rolla Pedra e ao mesmo tempo estava começando minha monografia, conversando com amigos jornalistas como Marcos Agostinho e Marcelo Lucena (Que hoje são agitadores culturais e como eu curtem música independente tem o site Barulho Cultural:  que me apresentavam Teatro Mágico, Cordel do Fogo Encantado e tantos outros...) E eu do outro conhecendo mais e mais artistas da cidade. Descobri que Genival Oliveira Gonçalves, o GOG, rapper da cidade que foi um dos primeiro a "descobrir" Ellen, ele trabalhava na época em setorias de música, no Ministério da Cultura onde fiz estágio entre 2008-2010.

Enfim, resolvi fazer um blog incentivado pela matéria de mídias digitais com tema livre e aí é claro parti para música. Não passava pela minha cabeça fazer um programa de rádio e aí fui incentivado pela professora Ivany Neiva a seguir com o projeto (Hoje, 17 de Dezembro de 2012 recebi uma ligação dela, parabenizando pelo projeto). Bom corri atrás da produtora da Ellen na época a Suelene Couto e finalmente consegui falar com ela e marcar uma entrevista na Católica, e por tabela GOG por telefone que estava doente no dia, mas mesmo assim foi super acessível e deixou uma enorme contribuição.

Bom coloco novamente a disposição os links de meu programa de rádio dividido em 6 partes para quem quiser ouvir.



Só umas duas coisas que me chamaram bastante atenção também em redes sociais foram: 

E  Antônio de Castro em seu perfil no Facebook disse:

"No país das popozudas sem cérebro, do culto à fama sem qualquer lastro, a final do The Voice nesta tarde foi de lavar a alma! Da capital do QI sem pudor, dos escândalos de corrupção, surge a voz que encantou o país. Venceu o talento verdadeiro, escancarado numa voz forte, sem qualquer sinal de imitação. Voz embalada num riso fácil, num olhar sedutor que atravessa o peito da gente. Na terra do "
sabe com quem está falando" , desta vez a vencedora veio da nossa periferia mais nordestina, humilde, negra, feliz. Não o feliz para as fotos das colunas. É o feliz de quem não desanima com a luta, de quem vai atrás dos seus sonhos. Ellen foi. E venceu. Para o nosso orgulho, nossa alegria. Obrigado, Ellen Oléria".



Faço minhas as palavras dos dois: OBRIGADO ELLEN OLÉRIA!!!!!!!


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Teatro Mágico em Brasília

Os fãs brasilienses da trupe comandada por Fernando Anitelli terão a primeira oportunidade de conferir o show do trabalho mais recente do Teatro Mágico, intitulado “A sociedade do Espetáculo”. Uma ótima oportunidade para ouvir canções com Você me Bagunça, Amanhã… Será? e outras canções que tornam-se a cada dia verdadeiros clássicos para quem gosta desse grupo.

Então, está marcado galera, dia 28 de abril, a partir das 23h, no estacionamento do ginásio Nilson Nelson. Informações: 61 81572079, 61 78114757.

Vendas:

- Chilli Beans
Parkshopping – loja
Taguatinga Shopping – loja – em breve
Conjunto Nacional – loja
Pátio Brasil – quiosque
Píer 21 – loja
Gilberto Salomão – quiosque
Shopping Sul – quiosque
Iguatemi Brasília – loja
Boulervard Shopping – loja
Terraço Shopping – loja

- Senado Pizzaria (asa norte)

- Da Bomb – Conic

- www.bilheteriadigital.com – Compre seu ingresso pela internet e parcele em até 12x sem juros

Crédito: http://barulhocultural.com.br/teatro-magico-em-brasilia/

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

NOVO CLIPE DE KAMAU

ESSE LEVA A SÉRIO O RAP: O "RYTHM AND POETRY": RITMO E POESIA, SE NÃO CONCORDAR: "DIGA QUE FUI POR AÍ!"

CONFIRAM:

FEIRA DO HIP HOP EM TAGUATINGA


Dois dias com hip-hop, oficinas e debates, essa é a programação da segunda edição da Feira do Hip-Hop, que será realizada nos dias 6 e 7 de abril, no Taguapark.  A novidade deste ano será as duas batalhas uma de MC’s (1 versus 1 –  com a premiação de  R$ 1.000,00) e outra de Break (4 versus 4 –  premiação de R$ 1.000,00). As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas no local com até uma hora de antecedência.
A iniciativa foi batizada como “Feira” com a finalidade de transmitir a diversificação de atrações. Há espaço para todos os tipos de manifestações da cultura de rua do hip-hop: shows, exposições, debates, oficinas, batalhas e vendas.
Representantes de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná são os convidados desta edição. E os destaques são:  Marechal (RJ), Kamau (SP), Projota (SP), Rashid (SP), Rael da Rima (SP), Xará (RJ), Ogi (SP), Rincon Sapiência (SP), Karol Conká (PR), AXL (SP), Max B.O (SP),  Terceira Safra (SP), Slim Rimografia (SP), Abuh (DF), Ahoto (DF), Rapadura (CE), Firma dos Scraths (DF), Hadda MC (DF).
As oficinas serão ministradas pelo produtor Luiz Café (RJ) e os debates pelo jornalista Gilberto Yoshinaga, editor do site Central Hip-Hop e autor da biografia de Nelson Triunfo, e ainda estará presente na mesa o  Markão Aborígine, que além de Rapper é Conselheiro Tutelar e Educador popular e fundador da Frente Candanga de Hip Hop Contra a Corrupção e Coletivo ArtSam.
Os ingressos do evento serão vendidos a partir do dia 27 de fevereiro pela internet e em pontos de venda distribuídos no DF.
Primeira edição – Foi realizada em  2010, no Teatro da Praça, em Taguatinga. Na ocasião, o evento contou com shows de Ataque Beliz, Abuhsca, Flowgados, Markão Aborígine, Diga How, Cleyton MC, Nine Ribeiro, Nego Dé e Coletivo Aquilombando, além de discotecagem de DJ Esh e debate com Japão (Viela 17).

CRÉDITO: BARULHO CULTURAL

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Clipe do Skank em 3D com a participação de Emicida

Verônica Ferriani

Nas palavras de Ivan Lins: “Verônica Ferriani é uma das mais bonitas vozes da nova geração de cantoras brasileiras, dotada de uma belíssima e emocional presença de palco”. Nélson Motta declarou: “Verônica Ferriani é uma das melhores revelações dos últimos tempos, aliando técnica e personalidade, um fraseado fluente e sempre de bom gosto, além de ótimas escolhas de projetos e repertórios” (Sintonia Fina, 2010).
Nascida em Ribeirão Preto/SP, aos 8 anos de idade Verônica ganhou seu primeiro violão, cultivando desde então o amor pela música. Aos 17 anos, mudou-se para São Paulo para estudar Arquitetura e Urbanismo na conceituada FAU-USP. Ao final da faculdade, porém, tendo voltado a estudar música, redescobriu sua real e intensa vontade de cantar.

Verônica subiu ao palco pela primeira vez a convite do violonista e compositor Chico Saraiva, vencedor do Prêmio Visa 2003. Com ele se apresentou por dois anos pelo Brasil. Paralelamente, dava seus primeiros passos em rodas de samba em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em temporada de 6 meses no Traço de União (SP, 2004), abriu shows de artistas da Velha Guarda como Monarco, Nélson Sargento, Riachão, Tia Surica, Tia Doca, Noca da Portela, Seu Jair do Cavaco, Walter Alfaiate, Wilson Moreira, Moacyr Luz, Luiz Carlos da Vila, Wilson das Neves e Billy Blanco, assistindo de perto e passando a integrar, junto à nova geração, o movimento de valorização e renovação do samba ocorrido na última década. Naquele ano, a casa de shows ganhou da Revista Veja o prêmio de melhor casa de música ao vivo de SP.
Entre 2005 e 2008, conquistou admiradores em longas temporadas no Ó do Borogodó (Vila Madalena – SP), com Áurea Martins no Carioca da Gema (Lapa – RJ) e com a Gafieira São Paulo no Tom Jazz (SP), o que a levou a ser convidada, ainda antes do lançamento de seu primeiro álbum, a participar do programa “Som Brasil – Ivan Lins” (TV Globo, 2007) e a se apresentar no Palco das Meninas, da Virada Cultural, em show considerado um dos 4 melhores e mais divertidos shows de toda a Virada pelo crítico Lauro Lisboa – matéria em O Estado de SP.
Em 2009, Verônica Ferriani lançou seu primeiro disco – “Verônica Ferriani” – , com produção musical de BiD e distribuição da Tratore. Fruto de cuidadosa pesquisa, o CD apresenta um repertório surpreendente. Além de lindas canções inéditas, como o frevo “Na volta da ladeira” – com arranjo de metais e participação do Maestro Spok – e o bolero-canção “Bem feito”, ressurgem, em versões frescas e contemporâneas, pérolas escondidas de compositores consagrados, como “Perder e ganhar”, de Paulinho da Viola, a provocadora “Com mais de trinta”, de Marcos Valle, a suave “Ahiê”, de João Donato e “Um sorriso nos lábios”, um Gonzaguinha característico muito pouco conhecido, que abre o disco. O CD traz ainda “If you want to be a lover”, parceria de Luiz Henrique com o americano Oscar Brown Jr, gravada originalmente por Luiz e Liza Minelli.
Apaixonada por percussão e pela música brasileira, Verônica incorpora também elementos da música latina e africana em seu trabalho, trazendo um primeiro disco contagiante – “um dos melhores lançamentos de 2009″, segundo o crítico Toninho Spessoto.
Ainda em 2009, Verônica e Chico Saraiva foram contemplados pelo Projeto Pixinguinha (Funarte – MinC), gravando juntos o álbum “Sobre Palavras”, projeto a seis mãos exclusivamente com músicas inéditas de Chico e Mauro Aguiar.
Em um país de lindas vozes femininas, Verônica Ferriani se destaca. Com forte presença de palco e muita graciosidade, ela mostra ao vivo em seus shows por que tem sido convidada a dividir o palco com artistas consagrados como Beth Carvalho, Ivan Lins, Spokfrevo Orquestra, Toquinho, Mart’nália, Francis Hime, Marcelo D2, Jair Rodrigues, Tom Zé, Moska e Martinho da Vila
http://veronicaferriani.com/site/

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

HAMILTON DE HOLANDA "Modernidade e Tradição"



Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.


Hamilton de Holanda começa a tocar aos 5 anos e hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros. Nos EUA a imprensa logo o chama de “Jimmy Hendrix do bandolim”.

Aos 35 anos, 30 anos de carreira profissional, já identifica-se nos solos deste brasiliense nascido no Rio de Janeiro, a assinatura Hamilton de Holanda. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa.

Brasilianos 3 teaser 2 from marcos Portinari on Vimeo.
A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades. Seu norte é “Moderno é Tradição”, o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão entre esses dois, onde se confundem, o momento presente, o “é” - aqui e agora.

O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, hoje se transforma em mais uma das suas referências. “Me perguntam se o que faço é o novo Choro. Novo Choro? Não entendo, deve ser talvez porque toco bandolim. O Choro é que nem a Monaliza. Você acha que ela precisa de retoques? Não ! O choro também é assim, está eternizado pela arte maravilhosa de músicos como Luperce, Jacob e Pixinguinha. Perpetuada a tradição, não se precisa de mais nada, apenas apreciar. O que eu faço, na verdade, é uma síntese dessas informações com influência do Choro, Bossa, Jazz, Rock, Som da Cotidiano…É uma música que não precisa de rótulos para existir, mas precisa sim é ser bela.” diz Hamilton.

Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris por um período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com “1 byte 10 cordas”, primeiro cd de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação européia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de "Príncipe do Bandolim", da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como "Um dos melhores músicos do mundo".

Fez o show oficial da abertura do ano do Brasil na França; da cerimônia de abertura dos jogos para-panamericanos, da abertura oficial do centenário da imigração japonesa no Brasil, já tocou em solenidades para presidentes e autoridades e recentemente foi convidado para Inaugurar o cidade cultural do RIO 2016 em Londres. Foi 03 vezes indicado para o Latin Grammy em 2007/2008/2010 com o melhor disco instrumental “Brasilianos”, melhor album de jazz “Brasilianos 2” e melhor disco instrumental “flor da vida” respectivamente concorrendo com nomes como Chick Corea e Belá Fleck . O Hamilton de Holanda Quinteto também foi consagrado pelo prêmio TIM, Premio da música Brasileira e Revista Jazz+ como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer. Acabou de ser indicado as 3 categorias instrumentais do Prêmio da Musica de 2011 onde venceu Melhor Solista com o disco "esperança" e melhor disco com "gismontipascoal".
Hamilton em sua versatilidade tem flertado cada vez mais com o mundo Classico onde compôs a SINFONIA MONUMENTAL para os 50 anos de Brasilia, projeto que estreou com a orquestra nacional da França/Montpellier e foi indicado como melhor grupo no premio da música 2011, alem de ser convidado como solista para diferentes orquestras e projetos.


Hamilton vem se apresentando em diversos eventos e festivais de grande importância, no Brasil e no Mundo, Já dividiu o palco com Maria Bethânia, Ivan Lins, João Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zepellin), ChuchoValdes, Stefano Bollani Richard Galliano (melhor acordeonista do mundo), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones além de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club. Consta também na sua discografia participações especiais nos Cds/Dvds de Maria Bethania, Djavan, Richard Galliano, Cesaria Évora, Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Zélia Duncan, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, João Bosco, entre outros....

Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras.... Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.


PROGRAMA SAMBA DA GAMBOA



http://hamiltondeholanda.com/pt